Gouveia e Melo para Presidente da República? Sondagem diz que sim

Sondagem do ICS/ISCTE para a SIC e Expresso revela que o almirante Henrique Gouveia e Melo continua a reunir a admiração da maior parte dos portugueses. À lupa política, só 'conquista' à Direita. À Esquerda, a preferência recai sobre António Costa.

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Daniela Carrilho
09/10/2023 08:43 ‧ 09/10/2023 por Daniela Carrilho

Política

Presidência da República

O chefe do Estado-Maior da Armada, Henrique Gouveia e Melo, é o nome preferido dos portugueses para ser o próximo Presidente da República, de acordo com a sondagem do ICS/ISCTE para a SIC e Expresso.

O almirante é a 'opção' mais popular entre os eleitores de Direita. À Esquerda, só é ultrapassado pelo atual primeiro-ministro, António Costa.

O militar parece não ter saído da memória dos portugueses depois de liderar o programa de combate à pandemia de Covid-19.

A sondagem dá conta que Gouveia e Melo tem 4.8 pontos (numa escala de 0 a 10 em que se calcula a probabilidade dos eleitores poderem votar numa determinada lista de candidatos), entre uma lista de 17 nomes propostos.

Seguem-se António Guterres (4.4), António Costa (4.1), Luís Marques Mendes (3.5) e Catarina Martins (3.2). No extremo da tabela surgem João Ferreira (do PCP) ou João Cotrim de Figueiredo (da Iniciativa Liberal), ambos com 2.3.

Mário Centeno, Ana Gomes, Pedro Passos Coelho, Durão Barroso, Rui Rio, Augusto Santos Silva, Francisco Louçã, André Ventura, Santana Lopes ou Paulo Portas também constam na lista e reúnem entre os 3.2 e os 2.5 pontos.

Sublinhe-se que os inquiridos responderam entre zero - que significa nada provável - e 10 - muito provável.

Gouveia e Melo conquista, mas não à Esquerda

Gouveia e Melo lidera claramente quando nos focamos apenas nos eleitores de Direita, conseguindo uma pontuação de 4.7.

À Esquerda só António Costa consegue reunir mais simpatia, com 5.3. Ainda assim, Gouveia e Melo conquistou 4.9 pontos no eleitorado de Esquerda, ombro a ombro com o secretário-geral António Guterres.

Confirmando-se este cenário, o Palácio de Belém poderia voltar a ser a casa de um militar mais de 50 anos depois do 25 de Abril.

Leia Também: Promulgado diploma do Governo que reduz portagens no interior e Algarve

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