Segundo adianta hoje o Ministério Público (MP) na sua página da internet, o Juízo Central Criminal de Lisboa condenou ainda o arguido a pagar às vítimas uma indemnização, no valor total de mais de 39 mil euros.
O tribunal coletivo deu como provado que o acusado "abordava pessoas com idades entre os 80 e os 90 anos, junto às suas residências na zona de Lisboa, apresentando-se como funcionário do banco onde as vítimas tinham conta e, alegando que os respetivos cartões bancários tinham caducado, conseguia que estas lhe entregassem os referidos cartões, bem como os respetivos códigos secretos".
Na posse destes elementos, o arguido fazia levantamentos e transferências de dinheiro e efetuava compras com os cartões bancários.
O arguido encontra-se em prisão preventiva desde 27 de maio de 2022.
A investigação foi dirigida pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Lisboa.
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