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Arcos de Valdevez investe mais de dois milhões em habitação social

A Câmara de Arcos de Valdevez adjudicou a construção de oito fogos de habitação social em Guilhadeses por 1.094,596,97 euros e abriu concurso público para construir mais oito casas em Souto, pelo preço base de 1.200.149,06, foi hoje divulgado.

Arcos de Valdevez investe mais de dois milhões em habitação social
Notícias ao Minuto

13:28 - 04/07/24 por Lusa

País Arcos de Valdevez

Em comunicado hoje enviado às redações, a autarquia do distrito de Viana do Castelo adiantou que "a construção destes 16 fogos de habitação social, de tipologia T1 e T2, em Souto e Guilhadeses demonstra o compromisso do município em fornecer casas acessíveis para os cidadãos que mais precisam".

A empreitada das oito habitações a construir na União das Freguesias de Guilhadeses e Santar tem um prazo de execução de 450 dias.

Segundo a autarquia, "está ainda prevista a construção de mais 10 fogos de habitação social em Parada".

O investimento hoje anunciado "integra a Estratégia Local de Habitação de Arcos de Valdevez e que vem responder aos pedidos de habitação social que o município tem recebido".

"Estes projetos desempenham um papel crucial na atribuição de habitação a preços acessíveis para famílias com baixos recursos financeiros e/ou em situação social mais vulnerável", sustenta a autarquia.

Além da construção de habitação social, a autarquia diz estar a desenvolver "outras medidas que refletem o esforço municipal na criação de condições para disponibilizar mais habitação a preços acessíveis" aos munícipes.

Anteriormente o presidente da Câmara, João Manuel Esteves, referiu à Lusa que nos últimos cerca de seis anos foram atribuídos mais de 1,6 milhões de euros para a beneficiação de 160 casas em várias freguesias do concelho.

O município, adiantou, está a arrendar habitações para subarrendar a rendas acessíveis e, no último ano, atribuiu a 50 famílias subsídios para o pagamento da renda.

As casas que o município recuperou estão a ser disponibilizadas a jovens, sendo que o valor da renda é 50% inferior ao praticado no mercado imobiliário.

Já os jovens que pretendam construir casa própria, a autarquia atribui isenção no pagamento das taxas de licenciamento, IMI, IMT e um apoio, até 1.500 euros, para a elaboração do projeto.

Para a recuperação de imóveis situados em todas das freguesias do concelho são atribuídas reduções nas taxas de licenciamento e nos impostos municipais.

Leia Também: Cáritas propõe plano de habitação social para jovens e desfavorecidos

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