"O Núcleo de cinotecnia da Marinha, integrado na Escola de Fuzileiros, realizou até ao momento em 2024, 130 ações, nomeadamente ações na busca e deteção de estupefacientes, ações na busca e deteção de explosivos, participação em demonstrações de capacidades e participações em diferentes cerimónias militares e civis", indicou aquele ramo em comunicado.
A Marinha referiu que este núcleo, existente há 50 anos, conta com 14 cães, dez dos quais "formados e certificados nas várias vertentes, nomeadamente na busca e deteção de estupefacientes, na busca e deteção de explosivos e em ação tática".
Aquele ramo das Forças Armadas recebeu recentemente mais quatro cães, que estão em formação nas vertentes de odores e ação tática, acrescenta o comunicado.
O núcleo tem também "seis tratadores certificados".
A atuação principal deste núcleo de cinotecnia é "a busca e deteção de odores (estupefacientes e explosivos)" e "desenvolve um projeto de formação, treino e emprego de cães de ação tática, para que possa dar resposta às necessidades das unidades operacionais nestas áreas", referiu ainda a Marinha.
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