"Não há indício de crime". Jovem morre após cair de 4.º andar em Odivelas

O caso aconteceu na madrugada de sábado, e esta quinta-feira a Associação dos Jovens Médicos de Portugal deu conta de um crowdfunding, que tem por objetivo ajudar a família da jovem, que está em Moçambique.

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Notícias ao Minuto
29/08/2024 20:20 ‧ 29/08/2024 por Notícias ao Minuto

País

Crime

Uma jovem de 21 anos morreu, na madrugada de sábado, depois de cair de um prédio em Odivelas, Lisboa.

 

Segundo o que explicou a Polícia Judiciária (PJ) ao Notícias ao Minuto esta quinta-feira, tudo se passou na madrugada de 24, num prédio nas Colinas do Cruzeiro.

Ainda houve tentativas de reanimação por parte do INEM, que foram infrutíferas, e o óbito foi declarado no local.

A PJ foi chamada ao local para investigar a situação, mas, segundo adiantou esta quinta-feira ao Notícias ao Minuto, "não há indícios de crime".

Já hoje a Associação dos Jovens Médicos de Portugal fez uma partilha nas rede sociais, onde lamenta a morte de Amara Shakirah Marques Aliz, que era estudante do 3.º ano de medicina.

"Cidadã moçambicana, a aluna da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, morreu tragicamente a poucos dias de celebrar 22 anos, na sequência de uma queda do quarto andar de um edifício, localizado na zona de Odivelas (Colinas Cruzeiro) em Lisboa", escreve a associação na legenda, dando conta de que a autópsia já decorreu e que o corpo "será brevemente transladado para Maputo".

A associação apresenta as suas condolências, dando ainda conta de um pouco da história desta jovem, que deixou Moçambique em 2020 com "determinação para proporcionar uma vida melhor" à sua família. "Trabalhou incessantemente, não apenas para se destacar academicamente na Universidade de Lisboa, mas também para garantir um futuro em que pudesse apoiar a família. Esta morte inesperada criou um vazio imensurável e deixou a sua família perante uma profunda crise emocional e financeira", acrescentam.

A associação dá ainda conta de que, por isso mesmo, foi criada uma página na GoFundMe "no sentido de apoiar a família com os diversos custos legais, repatriação do corpo e despesas adicionais", página esta que pode consultar aqui.

Leia Também: Detido segundo suspeito de encontro que acabou em sequestro no Algarve

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