Na bacia hidrográfica do Barlavento algarvio, a quantidade de água subiu de 15,4% em janeiro para 20,7% em fevereiro, mas mesmo assim continua a ser a que menor quantidade de água reserva.
De acordo com o relatório, a quantidade de água armazenada subiu em seis bacias hidrográficas e desceu em seis.
Os armazenamentos por bacia hidrográfica apresentaram-se superiores às médias de fevereiro (1990/91 a 2023/24), exceto nas bacias do Mira, Ave, Ribeiras do Algarve e Arade.
Das 60 albufeiras monitorizadas, 26 apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e cinco inferiores a 40%.
Segundo os dados do SNIRH disponíveis hoje, com menos água estavam no final de fevereiro as bacias do Barlavento (20,7%), Mira (40,4%), Arade (41,8%) e Sado (61,9%).
As bacias do Tejo e Guadiana eram as que as que apresentavam maior volume de água, com 86,7%% e 84,5%, respetivamente, seguidas do Douro (82,8%), Cávado (77,6%), Lima (75,9%), Mondego (74,8%), Oeste (74,7%) e Ave (67,4%).
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
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