Já esteve em testes e promete chegar oficialmente no segundo trimestre de 2015. As receitas em papel prometem mais conforto para o utente e menos risco de fraude, avança o Jornal de Notícias.
Com esta desmaterialização da prescrição eletrónica, o utente com uma doença crónica, por exemplo, pode pedir a renovação do receituário no Portal do Utente e ir à farmácia levantar os medicamentos com o cartão do cidadão, sem ter que passar pelo Centro de Saúde.
Os testes feitos em dois centros de saúde permitiram tirar conclusões importantes, nomeadamente sobre o uso do cartão do cidadão. Cerca de 10% da população ainda não o tem, sendo estes maioritariamente idosos, que representam 20% a 25% dos utentes que vão diariamente às farmácias.
Para estes casos, será utilizado um pin de dispensa que vão anotar e que vai permitir aviar a receita na farmácia, ficando esse número automaticamente inutilizável.