"O CDS parte para estas eleições autárquicas com um objetivo: é crescer. Nós queremos virar o país à Direita, a começar nestas eleições autárquicas (...), para que mudemos também o Governo Socialista no país, e queremos que o CDS atinja mais mandatos autárquicos do que teve em 2017. Portanto, queremos ter mais autarcas do que tivemos há quatro anos", disse o líder nacional do CDS-PP.
Francisco Rodrigues dos Santos falava aos jornalistas em Figueira de Castelo Rodrigo, no distrito da Guarda, onde, durante a manhã, acompanhado pelos candidatos autárquicos locais do CDS-PP, participou numa visita aos bombeiros e ao comércio local.
"Eu disse no congresso do partido, há um ano e meio, que farei das ruas de Portugal o meu escritório. Eu estarei ao lado dos nossos candidatos, vou percorrer os quilómetros que eles percorrerem, dormir as horas que eles dormirem e nunca nenhum deles andará sozinho", disse.
Segundo o presidente do CDS-PP, o partido, em Figueira de Castelo Rodrigo, com a candidata Dora Vilhena, tal como acontece no resto do país, apresenta "equipas competentes, que querem apresentar o CDS como a direita certa para o país e uma alternativa credível ao poder socialista".
O próprio líder também dá o exemplo com a sua candidatura à presidência da Assembleia Municipal de Oliveira do Hospital.
Referiu que nas eleições autárquicas deste ano o CDS-PP procura mostrar que "está vivo" e que o número de candidaturas apresentadas, superior a 2017, demonstra a vitalidade e a expressão do partido a nível nacional.
"Queremos que o CDS saia maior e mais forte em urnas, no ato eleitoral que vamos ter no dia 26 de setembro. É para isso que estamos a trabalhar", assumiu.
Francisco Rodrigues dos Santos também disse estar confiante num bom resultado eleitoral e pretende que o CDS-PP "dê um sinal de vida forte ao país e que ajude a virar Portugal à direita, crescendo, tendo mais autarcas eleitos do que teve em 2017".
"E creio que nós estamos perto de atingir este objetivo", concluiu.
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