João Ferreira defendeu, esta terça-feira, que as sociedades de advogados que assessoraram a TAP no acordo de indemnização pago a Alexandra Reis "também não ficam espetaculares na fotografia", interrogando que sociedades foram estas e os custos do processo.
A posição do comunista surge depois de a Inspeção-Geral de Finanças (IGF) ter concluído que o acordo celebrado para a saída de Alexandra Reis da TAP é nulo, tendo o Governo decidido que a ex-administradora da companhia aérea e também antiga governante terá de devolver parte da indemnização que recebeu.
"Digamos que as sociedades de advogados que assessoraram a TAP no acordo de indemnização pago à senhora, garantindo que aquilo era mesmo legal, também não ficam espetaculares na fotografia. Quais eram mesmo? Quanto é que aquilo custou?", interrogou João Ferreira, numa publicação divulgada no Twitter.
Digamos que as sociedades de advogados que assessoraram a TAP no acordo de indemnização pago à senhora, garantindo que aquilo era mesmo legal, também não ficam espetaculares na fotografia. Quais eram mesmo? Quanto é que aquilo custou?
— João Ferreira (@joao_ferreira33) March 7, 2023
Recorde-se que, na sequência do relatório da IGF, além da decisão sobre a indemnização de Alexandra Reis, o Governo exonerou o presidente do Conselho de Administração e a presidente executiva da TAP, Manuel Beja e Christine Ourmières-Widener, respetivamente, e anunciou que escolheu Luís Silva Rodrigues, que atualmente lidera a SATA, para assumir ambos os cargos.
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