PSD Madeira destaca "obra feita" do Governo Regional na habitação

O PSD assinalou hoje a aposta que o Governo Regional da Madeira tem feito na habitação através de "medidas concretas", desenvolvendo uma política de "obra feita e obra realizada".

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© PSD Madeira

Lusa
13/03/2025 11:34 ‧ há 2 horas por Lusa

Política

Eleições/Madeira

"O PSD prioriza os jovens, prioriza a questão da habitação, ao contrário dos partidos da oposição que, onde governam, apenas prometem, não têm qualquer plano habitacional e não constroem habitação", salientou André Pão, candidato do PSD às eleições regionais antecipadas de 23 de março.

 

Em declarações aos jornalistas na freguesia de Água de Pena, no concelho do Machico, junto a um conjunto habitacional de custos controlados, André Pão recordou que além destas 36 novas frações, de tipologias T1 e T2, "destinadas à classe média e aos jovens casais", o Governo Regional minoritário do PSD entregou mais de 140 novas habitações.

A estas, acrescentou, somam-se as 440 novas habitações que prevê entregar este ano e as 220 previstas para 2026, "cumprindo assim o seu plano de até 2026 construir 800 novas habitações em todos os concelhos da Região Autónoma da Madeira".

"Este conjunto habitacional que hoje visitamos é mais um exemplo claro da política de habitação que o PSD tem para a região, política essa que é obra feita e obra realizada", notou ainda André Pão, que está em 23.º na lista do PSD às eleições regionais antecipadas de dia 23, que é encabeçada por Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional desde 2015.

O PSD, que detém o Governo Regional da Madeira há quase 49 anos, foi derrubado pela primeira vez com base na aprovação de uma moção de censura no final de 2024, levando à convocação das eleições antecipadas marcadas para dia 23.

Durante quase quatro décadas, liderado por Alberto João Jardim, o PSD somou sucessivas vitórias nas diferentes eleições com maiorias absolutas.

Em 2015, Miguel Albuquerque sucedeu a Jardim na liderança do partido e no primeiro mandato conseguiu manter a maioria absoluta. Mas, em 2019, para assegurar esse cenário de maioria absoluta, Miguel Albuquerque celebrou um acordo com o CDS-PP, que se repetiu em 2023, tendo nessa altura os dois partidos concorrido coligados.

Nas regionais antecipadas de maio de 2024, tal como agora, o PSD voltou a ir às urnas sozinho.

Miguel Albuquerque já declarou que vai para as eleições de 23 de março "confiante [de] que os madeirenses vão reconhecer que não podem continuar a viver nesta instabilidade política" e que vai alcançar uma vitória.

As legislativas da Madeira, as terceiras em cerca de um ano e meio, decorrem no dia 23, com 14 candidaturas a disputar os 47 lugares no parlamento regional, num círculo único: CDU (PCP/PEV), PSD, Livre, JPP, Nova Direita, PAN, Força Madeira (PTP/MPT/RIR), PS, IL, PPM, BE, Chega, ADN e CDS-PP.

As eleições antecipadas ocorrem 10 meses após as anteriores, na sequência da aprovação de uma moção de censura apresentada pelo Chega - que a justificou com as investigações judiciais envolvendo membros do Governo Regional, inclusive o presidente, Miguel Albuquerque (PSD) -- e da dissolução da Assembleia Legislativa pelo Presidente da República.

O PSD tem 19 eleitos regionais, o PS 11, o JPP nove, o Chega três e o CDS-PP dois. PAN e IL têm um assento cada e há ainda uma deputada independente (ex-Chega).

Leia Também: Livre pede "investimento público robusto" na habitação na Madeira

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