António Galamba manifestou o seu apoio a Maria de Belém no seu artigo de opinião semanal no jornal i. A candidata à Presidência da República foi elogiada “pela experiência política, inserção com a economia social, equilíbrio” e poderá contar com voto do membro da comissão política nacional do PS.
“Não quero um presidente que toque às campainhas das portas nem alguém que não saiba o que são essas campainhas. Quero uma presidente que saiba que essas campainhas não são para ser tocadas, mas que não hesite em tocar a rebate em defesa da Constituição”, escreveu.
Os restantes candidatos foram alvo de críticas pelas incoerências entre o dito e feito, outros condenados por marcarem presença na corrida apenas para “marcar terreno nas estratégias partidárias, dos afagos, dos egos”.
Marcelo Rebelo de Sousa foi quem sofreu mais ‘disparos’, admitindo António Galamba que “não será de estranhar que um candidato nestas condições seja o alvo principal de ataques dos restantes candidatos”.
Até porque é o único candidato que “beneficiou durante anos de uma incomparável projeção mediática, sem contraditório, sem escrutínio e com frequente falta de seriedade intelectual nos argumentos”, apontou.