Ministro "não tem dimensão política" se não "substitui incompetentes"

O ex-candidato à Presidência da República apontou o dedo a Matos Fernandes.

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Inês André de Figueiredo
14/02/2018 11:10 ‧ 14/02/2018 por Inês André de Figueiredo

Política

Paulo de Morais

Paulo de Morais criticou o ministro do Ambiente, Pedro Matos Fernandes, na sua página de Facebook, acusando-o de, “no seu ainda curto mandato”, ser o “responsável (político) pelo desaparecimento de 85% do Pinhal de Leiria e pela maior poluição no Tejo de que há memória”.

“Apesar destas catástrofes, o ministro mantém intacta a hierarquia do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas - que, está visto, não sabe conservar a Natureza e as Florestas”, frisa o ex-candidato à Presidência da República, apontando o dedo aos responsáveis.

Paulo de Morais acusa o Governo de “não [mexer] também na Inspecção-Geral da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território - que, como também se constata, não sabe fiscalizar os níveis de poluição”.

“Se o ministro não tem coragem para substituir os incompetentes, então não tem dimensão política para ser ministro”, atira.

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