A empresa observou que, numa base comparável e excluindo rubricas extraordinárias, obteve um resultado líquido atribuível de 154 milhões de euros, o que representa uma diminuição de 70%.
A Nokia antecipa um impacto de 20 a 30 milhões de euros nos seus resultados operacionais comparáveis no segundo trimestre devido às tarifas impostas pela administração de Trump.
No primeiro trimestre de 2025, a empresa registou um volume de negócios de 4,39 mil milhões de euros, menos 1,2% do que no mesmo período de 2024, em consequência da queda de 51,2% no negócio da Nokia Technologies para 369 milhões de euros.
As receitas na área da infraestrutura e rede aumentaram 19,7% para 1,72 mil milhões de euros, as da rede móvel cresceram 2,8% para 1,73 mil milhões de euros e as da 'nuvem' ('cloud') e serviços subiram 3,8% para 567 milhões de euros.
Em termos geográficos, as vendas líquidas da Nokia aumentaram no continente Americano e totalizaram 1,48 mil milhões de euros até março, mais 23%, enquanto na Ásia-Pacífico atingiram os 1,06 mil milhões de euros, mais 12%.
Na Europa, Médio Oriente e África, contudo, o volume de negócios caiu 20% para 1,84 mil milhões de euros.
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