Cristiano Ronaldo é um dos protagonistas do recém-lançado documentário 'Capitães do Mundo, da Netflix, que mostrou os bastidores do último Campeonato do Mundo, disputado no Qatar, onde a vitória acabou por sorrir à Argentina.
Antes de a bola começar a rolar, o capitão da equipa das quinas disse estar "feliz" com a carreira que levava, até ao momento. Ainda assim, não escondeu que continua a almejar ainda mais troféus, com sorrisos pelo meio: "Um Mundialinho era engraçado".
"Eu não busco os recordes, os recordes é que me buscam (...). Os golos aparecerão de uma maneira natural, como sempre. Sonhar é algo de que sempre gostei. Sabemos que é uma competição extremamente difícil. Todos a querem ganhar, mas só pode ganhar um", afirmou.
O agora jogador do Al Nassr sublinhou, ainda que está habituado a lidar com a "pressão" desde que saiu "da Madeira, com 11 anos", e desvalorizou o facto de o então selecionador, Fernando Santos, o ter deixado no banco, no triunfo sobre a Suíça, por 6-1, nos oitavos-de-final.
"Não sou perfeito, mas tudo o que gira à volta do Cristiano é sempre um debate e há sempre conversa (...). O mais importante é a equipa ganhar. Se não eu marcar nenhum golo e a equipa ganhar, assino por baixo. Estou muito tranquilo nesse aspeto", completou.
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