Análise: "Sofrer de bola parada ou de outra situação é sempre mau e coloca em causa a nossa abordagem. Tivemos de ir através do prejuízo. Não estávamos à espera de sofrer tão cedo, até porque estávamos confortáveis no jogo. Sabíamos que não íamos ter tanta posse como noutros jogos, e, defensivamente, sabíamos que teríamos de retirar alguma profundidade ao FC Porto, o que foi conseguido. Neutralizámos as ações ofensivas, e esse lance desbloqueia o jogo a favor do FC Porto".
Sofrer cedo complicou: "Queríamos manter a baliza a zeros, enervar o FC Porto seria um problema deles. Estávamos focados em nós, queríamos sair com mais critério para chegar ao golo, e, aí, enervaríamos ainda mais o FC Porto. A partir de determinado momento, fizemos algumas ligações e ter ações perigosas junto da baliza do FC Porto. Na segunda parte tivemos uma boa oportunidade para marcar, um remate na grande área em que a bola foi desviada, e, a partir da expulsão, era quase cobrir a cabeça para destapar os pés, que foi o que fizemos, com a intenção de levar daqui algo mais do que uma boa atitude. Foi nessa procura pelos pontos que surgiu o lance do 2-0".
Sinais positivos contra os 'grandes': "Não fomos lá para perder por poucos ou para empatar, mas para crescer dentro do nosso processo, e dissemos que iríamos crescer com os erros. É um crescimento fruto desses jogos".
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