Na semana passada, o valor pago aos beneficiários situava-se em 2.054 milhões de euros. ´
Com os maiores montantes recebidos até esta quarta-feira, surgem as entidades públicas (606 milhões de euros), as empresas (523 milhões de euros) e as empresas públicas (308 milhões de euros).
Depois estão as escolas (221 milhões de euros), as famílias (144 milhões de euros), as autarquias e as áreas metropolitanas (142 milhões de euros), as instituições do ensino superior (70 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (45 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (36 milhões de euros).
As aprovações, por seu turno, ascendem a 13.362 milhões de euros, o que representa 80% do total.
Os maiores montantes aprovados destinam-se às entidades públicas (4.242 milhões de euros), às empresas (3.711 milhões de euros) e às empresas públicas (2.240 milhões de euros).
Seguem-se as autarquias e áreas metropolitanas (1.338 milhões de euros), as instituições do ensino superior (624 milhões de euros), as escolas (369 milhões de euros), as instituições da economia solidária e social (337 milhões de euros) e as instituições do sistema científico e tecnológico (328 milhões de euros).
No fundo da tabela estão as famílias, com 173 milhões de euros aprovados.
A execução do PRR continua em 17% dos marcos e metas acordados com a União Europeia.
Até quarta-feira, foram submetidas 190.652 candidaturas ao PRR, quando na semana passada estavam em 190.506.
As candidaturas aprovadas estão em 135.728, mais 800 face ao número anteriormente divulgado.
No final de maio, Portugal submeteu uma proposta de reprogramação do PRR a Bruxelas, cuja dotação ultrapassa os 22.000 milhões de euros.
Com a reprogramação, Portugal passará a contar com mais 41 medidas, 11 reformas e 30 investimentos.
O montante total do PRR (16.644 milhões de euros -- valor inicial), gerido pela Estrutura de Missão Recuperar Portugal, está dividido pelas suas três dimensões estruturantes -- resiliência (11.125 milhões de euros), transição climática (3.059 milhões de euros) e transição digital (2.460 milhões de euros).
As três dimensões do plano apresentam uma taxa de contratação de 100%.
Da dotação total, cerca de 13.900 milhões de euros correspondem a subvenções e 2.700 milhões de euros a empréstimos.
Este plano, que tem um período de execução até 2026, pretende implementar um conjunto de reformas e investimentos tendo em vista a recuperação do crescimento económico.
Além de ter o objetivo de reparar os danos provocados pela covid-19, este plano tem ainda o propósito de apoiar investimentos e gerar emprego.
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