Pelas 18h00 (hora de Lisboa), o euro seguia a 1,1342 dólares, quando na terça-feira, pela mesma hora, negociava a 1,1433 dólares.
O euro também cedeu em comparação com a libra, mas cresceu relativamente ao iene.
O Banco Central Europeu (BCE) fixou a taxa de câmbio de referência do euro em 1,1415 dólares.
Na sessão de hoje, o euro oscilou entre 1,1333 e 1,1440 dólares.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê, para este ano, um aumento de 2,8 pontos percentuais da dívida pública mundial e que se aproxime de 100% do Produto Interno Bruto (PIB), num contexto de incerteza, devido ao impacto das tarifas lançadas pelos EUA.
"O aumento da incerteza e as mudanças substanciais nas políticas estão a alterar as perspetivas económicas e orçamentais", alertou, no seu Fiscal Monitor, hoje divulgado, apontando que as tarifas dos Estados Unidos e as contramedidas de outros países "estão a contribuir para a volatilidade dos mercados financeiros, para a deterioração das perspetivas e para o aumento dos riscos".
O FMI estima, assim, que "a dívida pública mundial aumente mais 2,8 pontos percentuais do PIB" este ano e "se aproxime dos 100% do PIB até ao final da década, ultrapassando o pico da pandemia".
Para os EUA prevê-se que o défice orçamental global diminua de 7,3% do PIB em 2024 para 6,5% em 2025. No caso da China, deverá aumentar de 7,3% em 2024 para 8,6% em 2025.
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