Três estratégias simples e rápidas para os miúdos comerem melhor

Ser o exemplo é sempre o primeiro passo, mas existem outros três truques bastante eficazes.

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Daniela Costa Teixeira
01/10/2017 07:15 ‧ 01/10/2017 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle

Dicas

Educar uma criança desde cedo a ter uma alimentação saudável é meio caminho andado para prevenir posteriores excessos alimentares e até mesmo casos de fome emocional, em que a pessoa recorre à comida para lidar com determinados sentimentos e situações.

Os pais devem assumir o papel de exemplo a seguir e, para tal, devem acompanhar diariamente os mais novos na luta por uma alimentação saudável, de forma a que as mudanças não só ocorram em toda a família, como também sejam mais facilmente adquiridas pelas crianças.

Mas existem outras estratégias bastante práticas e eficazes. A primeira, diz o site Consumer Reports, passa por fazer as refeições em conjunto sempre que possível. O objetivo é que os miúdos não se sintam isolados ou castigados com a nova refeição. Além do mais, a ciência já provou que as refeições em família têm um impacto tremendo na luta contra a obesidade das crianças.

Depois, há que reduzir ao máximo o açúcar, seja na sua forma mais comum (refinado) ou como ingrediente adicionado. Aqui, os pais devem excluir das compras os alimentos processados e trocá-los por opções mais saudáveis, como o iogurte com granola (desde que seja caseira) ou gelado caseiro feito com fruta. Os sumos e refrigerantes também devem ser substituídos por águas aromatizadas, por exemplo.

Porém, o açúcar não tem de ser totalmente eliminado da alimentação, pelo contrário, deve-se criar o hábito de apenas o consumir em momentos festivos, de modo a que as crianças não sintam falta deste tipo de alimentos noutras ocasiões. Siga estas três dicas para reduzir o açúcar na alimentação das crianças.

A terceira estratégia a pôr em prática tem uma dupla função: contrariar a vontade de comer doces e melhorar os níveis nutricionais da alimentação. Como? Com a inclusão de frutas e vegetais em todas as refeições. Além destes alimentos darem mais cor e sabor ao prato, podem ainda contribuir para um melhor desenvolvimento físico e cognitivo da criança (sim, ter mais energia e melhores notas depende muito daquilo que a criança come). E, claro, os ossos também ficam a ganhar.

Clique aqui e fique a conhecer aqueles que são os melhores e os piores alimentos para as crianças.

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