Um piloto reformado apelou às autoridades competentes que retomassem as buscas pelo avião MH370 da Malaysia Airlines e que se concentrassem na zona de Madagáscar por temer que este tenha sido sequestrado.
O ex-capitão da United Air Force e da United Airlines, Randy Ryan, acredita que o avião estava nessa direção antes de cair no mar ou ter aterrado em terra firme.
Depois do alerta, refere o Daily Mail, intensas buscas se seguiram, mas apenas foi encontrado um jato do avião que desapareceu no dia 8 de março de 2014, na rota de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim, com 239 pessoas a bordo.
Ryan disse ainda que os sensores de localização foram deliberamente desligados, já que "não há possibilidade" de estes se terem desligado acidentalmente. O ex-piloto da Boeing explicou também ao meio de comunicação que a manobra - desligar os sensores - permitiu que o suposto culpado deixasse os controladores de tráfego aéreo sem saber o que aconteceu.
Referiu Randy Ryan que acredita que a equipa que pilotava o avião fez tudo normalmente, nomeadamente "descolar e estabilizar o aparelho. Eles tinham programado corretamente o computador de bordo para voar o curso completo até ao destino".
A certa altura do voo, acrescentou, o avião faz uma curva em direção a oeste, mas fez esta manobra "muito devagar para que ninguém na cabine se apercebesse. Depois continuou a voar para oeste, talvez até mesmo para Madagáscar, ou tenha parado no caminho até lá. Se alguém tiver dinheiro para continuar a procurar o avião, é aí que devem focar-se".