O corpo da ativista russa Yelena Grigorieva foi encontrado numa rua em São Petersburgo, em julho, com oito facadas e sinais de estrangulamento.
Segundo a divisão da Comissão de Investigação de São Petersburgo, o suspeito agora ilibado indicou que estava a beber com Yelena Grigorieva quando se juntaram ao novo suspeito, com quem a ativista discutiu.
Nenhuma acusação foi imediatamente anunciada.
Colegas ativistas disseram que Yelena Grigorieva recebeu repetidamente ameaças pelo seu trabalho.
Yelena Grigorieva dedicava-se à denúncia das perseguições da comunidade LGBT, e chegou a pedir a libertação dos presos políticos ucranianos.