Com a bandeira a meia haste nos edifícios públicos, os chineses cumpriram os três minutos de reflexão às dez da manhã, hora de Pequim, três da manhã em Lisboa, concentrando-se em grande número nas praças das principais cidades.
O som de sirenes de fábricas, alarmes antiaéreos e buzinas de carros, comboios e navios soaram como sinal de luto.
Em Pequim, o presidente Xi Jinping liderou a homenagem, curvando-se diante de uma bandeira a meia haste no complexo de Zhongnanhai. O Chefe de Estado chinês e restantes dirigentes do país estavam vestidos de luto, com cravos brancos na lapela, segundo relato das agências internacionais.
O número total de infetados diagnosticados na China, desde o início da pandemia, é de 81.620 e o número de mortos ascendeu a 3.322.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, entre as quais morreram mais de 51 mil.
Dos casos de infeção, cerca de 190.000 são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro passado, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de um milhão de pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 57 mil.
Dos casos de infeção, mais de 205 mil são considerados curados.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
O continente europeu, com cerca de 587 mil infetados e quase 42 mil mortos, é aquele onde se regista o maior número de casos, e a Itália é o país do mundo com mais vítimas mortais, 14.681 óbitos em 119.827 casos confirmados até hoje.