Segundo os dados recolhidos pela agência noticiosa francesa, já foram diagnosticadas pelo menos 1.664.110 pessoas com a doença covid-19, em 193 países e territórios desde o início da pandemia.
Contudo, a AFP adverte que estes números poderão refletir apenas uma fração do total de infeções, uma vez que a maioria dos países apenas está a testar as pessoas que demonstram sintomas ou que requerem tratamento hospitalar.
A agência France-Presse dá conta de que pelo menos 335.900 pessoas já são consideradas curadas.
Desde a última contagem, às 19:00 de quinta-feira, foram registadas mais 7.156 mortes e 96.515 casos de infeção em todo o planeta, prossegue a AFP.
Os países que registaram mais mortes nas últimas 24 horas foram os Estados Unidos da América (mais 2.064), França (987) e o Reino Unido (980).
Itália, que registou a primeira morte por causa do SARS-CoV-2 no final de fevereiro, tem 18.849 mortes confirmadas e um total de 147.577 pessoas infetadas.
Depois de Itália, os países mais afetados pela pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus são os Estados Unidos, com 18.002 mortes e 486.490 casos, seguindo-se Espanha (15.843 mortes e 157.022 casos), França (13.197 mortes e 124.869 casos) e o Reino Unido (8.958 mortes e 73.758 casos).
O continente europeu totalizou hoje, até às 19:00, 70.270 mortes e 857.822 casos.
Já os Estados Unidos e o Canadá registaram 18.581 mortes (508.536 casos), a Ásia 4.621 mortes (131.293 casos), o Médio Oriente 4.503 mortes (92.743 casos), a América Latina e as Caraíbas 2.131 mortes (53.632 casos), África 691 mortes (12.699 casos) e a Oceânia 62 mortes (7.386 casos).
A China, excluindo as regiões administrativas especiais de Hong Kong e Macau, onde a pandemia começou no final de dezembro, contabiliza um total de 81.907 casos (mais 42 nas últimas 24 horas) e 3.336 mortes (mais uma morte registada no último dia). Pelo menos 77.455 pessoas já são consideradas curadas.
O Sudão do Sul também registou a primeira morte nas últimas 24 horas e o Iémen diagnosticou o primeiro caso no país.
Este balanço da agência de notícias francesa foi feito através da recolha de dados junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).