Desde 31 de agosto, o país mais afetado no mundo pelo novo coronavírus - com 7.027.348 casos desde o começo da pandemia -, registou um milhão de novos casos e 20 mil mortes.
Na sexta-feira, o número oficial de mortes por covid-19 chegou a 203.549 em todo o país.
A pandemia nos Estados Unidos voltou a entrar num 'planalto', com uma estagnação em alta, com cerca de 40 mil novos casos por dia.
O número médio de mortes diárias oscilou entre os 700 e 800 nos últimos sete dias, em comparação com as 300 mortes por dia na União Europeia, segundo os dados oficiais do 'Our World in Data'.
A Flórida, um dos estados mais populosos nos Estados Unidos, suspendeu na sexta-feira as restrições aplicadas a bares e restaurantes, e ainda as multas relacionadas com a covid-19.
Segundo o decreto do governador daquele estado, aliado do presidente Donald Trump, que defende a reabertura, os condados e municípios podem manter certas restrições localmente, mas não podem limitar a lotação dos restaurantes num número inferior a 50%.
O estado da Flórida regista 700 mil casos de infeção pelo novo coronavírus e mais de 14 mil mortes desde o início da pandemia, somando já as 122 mortes assinaladas na sexta-feira.
A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 984.068 mortos e cerca de 32,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Os Estados Unidos são o país com mais mortos (203.549) e também com mais casos de infeção confirmados (mais de sete milhões).
Seguem-se, em número de mortos, o Brasil (140.537 mortos, mais de 4,6 milhões de casos), Índia (92.290, mais de 5,8 milhões de infetados), México (75.439, mais de 715 mil infetados) e Reino Unido (41.966 mortos, mais de 423 mil casos).
A Rússia, com 19.720 mortos, é o quarto país do mundo em número de infetados, depois de EUA, Índia e Brasil, com mais de 1,1 milhões de casos, seguindo-se a Colômbia, com mais de 790 mil casos e 24.746 mortos, e o Peru, com mais de 788 mil casos e 31.938 mortos.