Em comunicado conjunto, os executivos de Alemanha, França e Reino Unido expressaram a sua "condenação firme" do ataque, sublinhando a repetição de ataques desta natureza, "que visam designadamente zonas civis em violação do Direito Internacional, ilustram a gravidade da ameaça que representa a proliferação de drones para a estabilidade da região".
Os rebeldes iemenitas afirmaram que visaram objetivos militares, enquanto Riade evocou um "crime de guerra" que colocou civis em perigo.
A coligação dirigida pela Arábia Saudita apoia militarmente o governo iemenita no seu confronto com os rebeldes, desde 2015.
A guerra no Iémen já causou dezenas de milhares de mortos e milhões de deslocados, segundo organizações internacionais, e provocou aquela que para a ONU é a pior crise humanitária existente no mundo.
Leia Também: Iémen: Coligação liderada por Riade interceta drone lançado por Huthis