Onze dos casos foram diagnosticados no aeroporto da cidade, que é a capital da província de Jiangsu, no leste da China. O outro contágio local foi diagnosticado na província de Yunnan, sul do país, onde nas últimas semanas foram detetados dezenas de infetados na cidade de Ruili, na fronteira com o Myanmar (antiga Birmânia).
Os restantes 38 casos foram diagnosticados em viajantes oriundos do exterior, no município de Xangai (leste) e nas províncias de Guangdong (sudeste), Yunnan (sul), Shaanxi (centro), Sichuan (centro) e Hunan (centro).
As autoridades de saúde também informaram sobre a deteção de 18 novas infeções assintomáticas (sete por contágio local, em Jiangsu, e as restantes "importadas"), embora Pequim não as contabilize como casos confirmados, a menos que manifestem sintomas.
A Comissão Nacional de Saúde detalhou que 14 pacientes receberam alta após superarem com sucesso a doença.
O número total de infetados ativos na China continental fixou-se assim em 638, entre os quais 16 em estado grave.
Desde o início da pandemia, a China registou, segundo os dados oficiais, 92.414 casos e 4.636 mortos.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.119.920 mortos em todo o mundo, entre mais de 191,3 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente da agência France-Presse.
Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.232 pessoas e foram registados 939.622 casos de infeção, segundo a Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.
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