"Eu considero uma das principais tarefas do Presidente eleito; ao ser empossado Presidente da República de São Tomé e Príncipe, terei pela frente a pacificação da sociedade são-tomense, que se encontra fraturada", declarou Vila Nova, na sede de campanha em Santarém, nos arredores da capital são-tomense.
A candidatura de Carlos Vila Nova reivindicou vitória, apontando um resultado de 57,79% dos votos, com base nos editais das mesas de voto, mas a Comissão Eleitoral Nacional não divulgou ainda os dados provisórios da votação de domingo.
"Nos últimos anos lamentavelmente temos vivido uma política de ódio, perseguição, separação e de exclusão. E eu sempre disse que é preciso combater esses males. Esses males são os meus inimigos", disse o candidato, apoiado pela Ação Democrática Independente (ADI, oposição).
As projeções divulgadas pela rádio nacional são-tomense (RNSTP), que está a acompanhar a contagem dos votos, na noite de domingo, atribuiu a Vila Nova um resultado de 57,3%, a Guilherme Posser da Costa 42,6% e uma abstenção de 38,3%.
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