Francisco Furtado liderou uma delegação composta por dirigentes do Ministério da Energia e Águas, do governo da província de Luanda e da Polícia Nacional numa visita a ruas da capital angolana, com o objetivo de avaliar a iluminação pública.
O governante angolano constatou em várias artérias de Luanda o furto de 160 metros de cabo, deixando a zona totalmente às escuras, segundo uma nota do Ministério da Energia e Águas.
Na Avenida Deolinda Rodrigues, segundo o documento, boa parte da zona está sem iluminação pública por conta de atos de vandalismo, que deixaram inoperantes 12 torres elétricas.
"É preciso acabarmos com esses comportamentos, com essas atitudes, e esperemos que nos próximos dias haja uma resposta mais adequada das forças da ordem e segurança para acabarmos com esse tipo de comportamentos, que estão a afetar não só a segurança do país, mas também estão a causar danos consideráveis à economia", disse, em declarações à imprensa, Francisco Furtado.
O governante angolano considerou que o Estado tem que impor regras, e "pôr as coisas nos seus devidos lugares, porque continuar com este comportamento dá sempre possibilidade de continuar a haver este tipo de atos".
"Então vamos orientar de facto as medidas concretas a serem tomadas a partir de agora e espero que daqui em diante os mentores destes atos tenham os dias contados", salientou.
As autoridades estão já a trabalhar para repor os cabos que foram retirados, realçou Francisco Furtado, frisando que o mais importante é que sejam tomadas algumas medidas para impedir que esse tipo de situações volte a acontecer, particularmente na cidade.
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