José Luis Martínez-Almeida pretende com esta medida prestar homenagem ao povo ucraniano e ao seu presidente, Volodymyr Zelensky.
O autarca sublinhou que a luta pela liberdade e democracia está na Ucrânia, razão pela qual acredita ser "necessário" que as grandes capitais do mundo, como Madrid, prestem homenagem àqueles que as defendem, porque "são o farol dos direitos neste momento".
O presidente da autarquia recordou as "conferências de imprensa emocionadas" de Zelensky, os apelos que faz à comunidade internacional e o espírito de defesa que está a incutir no povo da Ucrânia, e realçou que se está a comportar "heroicamente" face à invasão determinada pelo Presidente russo, Vladimir Putin.
Martínez-Almeida defendeu que, além da ajuda material ao povo ucraniano, estas homenagens são também necessárias para que o povo ucraniano e o nome do Presidente Zelensky estejam "permanentemente" presentes nas ruas "como um farol de liberdade nos tempos convulsivos, difíceis e dramáticos" que se vivem atualmente.
A Rússia lançou na madrugada de 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que, segundo as autoridades de Kiev, já fez mais de 2.000 mortos entre a população civil.
Os ataques provocaram também a fuga de mais de 1,5 milhões de pessoas para os países vizinhos, de acordo com a ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas a Moscovo.
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