A informação foi avançada pela AFP, que a recebeu de fontes militares e conhecedoras do assunto.
Uma fonte militar confirmou a saída do dirigente da Direção das Informações Militares (DRM), segundo uma informação divulgada pelo sítio 'Opinion'. Este cita uma fonte interna do Ministério das Forças Armadas, que mencionou "informações insuficientes" e "uma falta de conhecimento dos assuntos".
Segundo a fonte militar contactada pela AFP, a DRM já estava no 'radar' do Estado-Maior das Forças Armadas desde a invasão russa da Ucrânia.
Segundo uma outra fonte militar interrogada pela AFP, que requereu o anonimato, a saída de Vidaud, já era objeto de conversas há alguns dias entre os dirigentes militares.
"Não se pode resumir esta mudança apenas à situação ucraniana. Trata-se também de reorganizar o serviço", destacou outra fonte conhecedora do assunto.
O general Vidaud tinha sido nomeado para o cargo no último verão, proveniente do comando das operações especiais.
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