A crescente onda de restrições à interrupção voluntária da gravidez teve origem numa decisão do Supremo Tribunal dos EUA, que poderá limitar o acesso ao procedimento em todo o país.
A nova lei é um retrocesso significativo no acesso ao aborto no sul dos EUA, onde a Florida garantia um acesso mais alargado ao procedimento do que os seus Estados vizinhos.
A legislação agora aprovada passa a não permitir exceções em casos onde a gravidez foi causada por violação, incesto ou tráfico de seres humanos.
"Isto irá representar a mais significativa proteção à vida que alguma vez foi promulgada neste Estado numa geração", afirmou DeSantis enquanto assinava a lei numa igreja evangélica na cidade de Kissimmee.
A lei atual da Florida permite a interrupção voluntária da gravidez até às 24 semanas.
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