Em comunicado, a ONU disse que António Guterres debateu "os esforços para reduzir as tensões, acabar com as provocações e as medidas unilaterais, e restaurar a calma".
Mais de 200 pessoas, na sua maioria palestinianos, ficaram feridos na última semana em confrontos no complexo de Al-Aqsa e nos arredores, um local sagrado para muçulmanos e judeus.
Os palestinianos ficaram indignados com o destacamento maciço da polícia israelita e com as repetidas visitas judaicas ao local sagrado, que é governado por um frágil acordo de partilha do poder.
Guterres "reafirmou que o 'status quo' nos locais sagrados deve ser mantido e respeitado", pode ler-se no comunicado.
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