A informação foi confirmada pelo líder da autoproclamada República Popular de Donetsk, Denis Pushilin, que afirmou igualmente, citado pela agência noticiosa russa TASS, que há estrangeiros entre os capturados, embora não tenha precisado o número.
"Tinham comida e água suficientes e armas de sobra, o problema era que faltavam medicamentos", disse, acrescentando que pelo menos seis combatentes ucranianos foram mortos durante o ataque final russo quando tentaram detonar um depósito dentro do complexo siderúrgico para evitar que fossem capturados.
Segundo o líder dos separatistas de Donetsk, 2.439 militares ucranianos e combatentes do batalhão Azov foram capturados pelos militares russos nas operações no complexo Azovstal.
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