"O principal objetivo da missão será avaliar o ambiente global na preparação das próximas eleições, identificar necessidades eleitorais específicas à situação do país, para assegurar que qualquer eventual assistência das Nações Unidas seja adaptada às necessidades da Guiné-Bissau", lê-se na nota.
Segundo o documento, a equipa vai ser liderada pela Divisão de Assistência Eleitoral e inclui representantes do Departamento de Assuntos Políticos e de Construção da Paz, do Departamento de Operações de Paz, do Gabinete das Nações Unidas para a África Ocidental e Sahel e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Durante a sua permanência em Bissau, que termina em 07 de julho, a missão vai realizar encontros com as autoridades governamentais, eleitorais, partidos políticos com e sem assento parlamentar, autoridades judiciais, sociedade civil, grupos de mulheres e jovens e missões diplomáticas.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, marcou eleições legislativas antecipadas para 18 de dezembro, depois de ter dissolvido, em maio, o parlamento guineense.
Na sequência da dissolução do parlamento, o chefe de Estado formou um Governo de iniciativa presidencial, com o principal objetivo de organizar o escrutínio.
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