"Saúdo o seu empenho inabalável na reforma do seu país", acrescentou o presidente francês numa declaração, comentando que o trabalho realizado por Draghi "constitui uma base muito sólida sobre a qual a Itália pode construir nos meses e anos vindouros".
O primeiro-ministro italiano, Mario Draghi, apresentou formalmente a demissão ao chefe de Estado após ter perdido o apoio de três partidos que apoiavam a sua coligação: o Movimento Cinco Estrelas (M5S), de Giuseppe Conte, a Liga, de Matteo Salvini e o Forçaa Itália, de Silvio Berlusconi.
Neste momento, os próximos passos ainda não foram definidos mas o presidente italiano pode vir a dissolver o Parlamento após consultas abrindo caminho a eleições antecipadas que, de acordo com a imprensa italiana, podem vir a realizar-se em setembro ou outubro.
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