Passados já dez meses sobre o início da guerra da Ucrânia, a 24 de fevereiro, a atualidade informativa sobre o conflito fica marcada pela notícia de que a Ucrânia poderá entrar em 2023 sem cortes de energia e situações de emergência. Mas isto apenas se não houver bombardeamentos, referiu o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal.
Da parte do país invasor, o presidente russo, Vladimir Putin, proibiu o fornecimento de petróleo e derivados para os países que impuseram um limite no preço, segundo avança a agência RIA.