Presidente da Guiné contribuiu para a libertação de soldados marfinenses
O Presidente da Costa do Marfim, Alassane Ouattara, destacou "a importante contribuição" do seu "irmão mais novo", Umaro Sissoco Embaló, no processo de libertação de 46 soldados marfinenses detidos no Mali desde julho passado.
© Lusa
Mundo Guiné-Bissau/Eleições
Os 46 soldados marfinenses libertados no sábado foram acusados pela Junta Militar no poder no Mali de serem mercenários e de estarem a preparar um atentado em Bamako.
Após os esforços internacionais, inclusive do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, os 46 soldados, que tinham sido condenados à pena de prisão de 20 anos, foram agraciados no sábado.
Em jeito de agradecimento, o Presidente da Costa do Marfim não se esqueceu "dos esforços do irmão mais novo".
"Saúdo igualmente o meu irmão mais novo, o Presidente Embaló, presidente em exercício da CEDEAO, que não poupou esforços para mobilizar a CEDEAO, a União Africana e o mundo inteiro para o regresso dos nossos soldados à Costa de Marfim", disse Alassane Ouattara.
Os soldados faziam parte de um contingente de militares internacionais deslocados para o Mali no quadro de proteção da missão de estabilização das Nações Unidas naquele país.
Na qualidade de presidente em exercício da Comunidade Económica de Estados da África Ocidental (CEDEAO), Umaro Sissoco Embaló empenhou-se pessoalmente na libertação dos soldados marfinenses.
O Presidente marfinense agradeceu igualmente a todos os chefes de Estado africanos "que se implicaram", o que, disse, levou a que "a incompreensão fosse ultrapassada".
"Saúdo igualmente o secretário-geral das Nações Unidas que se interessou por esta questão dos nossos soldados, trazendo a clarificação necessária", afirmou Ouattara perante dignitários marfinenses e os próprios soldados libertados.
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