EUA. Homem em estado crítico depois de disparar à porta de escola judaica
Os agentes dispararam sobre o alegado atirador durante uma paragem 'stop'. Ninguém no estabelecimento de ensino ficou ferido.
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Um homem foi alvejado na segunda-feira pela polícia numa paragem de trânsito em Memphis, no estado norte-americano do Tennessee, depois de alegadamente disparar uma arma junto a uma escola judaica e de tentar entrar no edifício.
As autoridades foram alertadas por volta da hora de almoço para um homem que terá pegado num revólver e disparado na direção da Academia Hebraica Margolin, uma escola para pessoas judias, do lado de fora da mesma, tendo sido impedido de entrar pelos seguranças.
"Felizmente, a escola tem um bom procedimento de segurança posto em prática e evitou que alguém ficasse ferido ou magoado no local", explicou um chefe na polícia de Memphis, Don Crowe, à Associated Press.
O homem, identificado apenas como sendo caucasiano, fugiu do local numa carrinha de caixa aberta, com matrículas referentes ao estado norte-americano da Califórnia. Na chegada ao local, a polícia conseguiu monitorizar a viatura, encontrando-a na localidade de Bartlett, no estado do Tennessee.
BREAKING: Earlier this afternoon there was an active shooter at the Margolin Hebrew Academy in Memphis, Tennessee.
— Brian Krassenstein (@krassenstein) July 31, 2023
Details:
- The shooter, pictured in the image below, fired off between 2-4 shots from a hand gun shortly after entering the building at approximately 1:30PM
-… pic.twitter.com/sILDkDC0V6
"Os agentes fizeram uma operação 'stop', na qual o condutor saiu do veículo armado com um revólver", esclareceu a polícia num comunicado. As autoridades dispararam sobre o homem, que ficou em estado crítico.
O departamento de investigação da polícia vai analisar a interação, por envolver um tiroteio com um agente de autoridade.
Crowe não adiantou se o incidente está a ser investigado como um possível crime de ódio - neste caso antissemita -, mas argumentou que o homem parecia determinado em atingir pessoas. Mais tarde, o congressista Steve Cohen, que representa no Congresso o distrito de Memphis, publicou um comunicado dando conta que "o atirador era ele próprio judeu e um antigo aluno da escola".
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