Sara Sharif, de 10 anos, foi encontrada morta na casa onde morava com a família em Woking, no Reino Unido, no passado dia 10 de agosto.
Conta a Sky News que a autópsia ao corpo determinou que a menina, "sofreu ferimentos múltiplos e extensos", "provavelmente causados por um período longo e de forma permanente", apesar da causa da morte "ainda não ter sido estabelecida".
Desde aí que o pai, Urfan Sharif, assim como a mulher deste, Beinash Batool, e o irmão, Faisal Shahzad Malik, desapareceram, com outras cinco crianças que viviam com eles, com idades compreendidas entre o 1 e os 13 anos. Tudo indica que tenham viajado para o Paquistão, de onde são naturais, a 9 de agosto, um dia antes dos restos morais de Sara terem sido encontrados.
As autoridades britânicas desconfiam que os adultos estejam envolvidos na morte de Sarah e estão a procurá-los, com a ajuda, segundo a AFP, das autoridades paquistanesas.
A esta agência noticiosa, a polícia do Paquistão confirmou que Urfan deu entrada no país, com outros dois adultos e cinco crianças, no dia 9 de agosto e que desde aí o tentam deter.
Já a polícia de Surrey revelou, no domingo, que a família já era conhecida das autoridades sem, contudo, explicar porquê.
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