"Temos de nos responsabilizar mutuamente, temos de fazer o nosso trabalho para satisfazer as exigências de todos os nigerianos", disse o Presidente aos ministros durante a cerimónia de tomada de posse, em Abuja.
De acordo com a agência Associated Press, Tinubu reconheceu os desafios "assustadores" da Nigéria, mas afirmou que a constituição do novo Governo é uma oportunidade para implementar "as reformas há muito necessárias".
Este é o maior governo da Nigéria desde o regresso do país à democracia em 1999, o que suscitou críticas sobre as elevadas despesas do governo, apesar das promessas de Tinubu de reduzir os custos.
Menos de 20% dos membros do Governo são mulheres, dando continuidade a uma longa tradição de fraca representação feminina na classe dirigente.
Além de tecnocratas do setor privado, os ministros incluem também vários leais ao partido, incluindo antigos governadores que ajudaram a mobilizar o apoio a Tinubu durante a campanha presidencial.
O antigo banqueiro de investimento Wale Edun foi nomeado Ministro das Finanças e ministro Coordenador da Economia, enquanto Ali Pate, um antigo diretor do Banco Mundial que recentemente recusou uma nomeação para dirigir a aliança mundial de vacinas Gavi, foi nomeado ministro da Saúde e da Segurança Social.
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