Pelo menos 125 guardas prisionais e 14 funcionários administrativos estarão a ser mantidos como reféns em cinco prisões no Equador, enquanto a violência prolifera em todo o país na sequência da declaração do estado de emergência pelo Presidente Daniel Noboa.
Os guardas e funcionários estão a ser retidos por detentos em Azuay, Cañar, Tungurahua, Cotopaxi e Napo, disse o Ministério do Interior citado pela BBC.
Não há informações sobre a saúde dos reféns mas não há indicações de mortes a lamentar, disse por sua vez o almirante Jamie Vela, chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas.
O caos no Equador começou após a fuga da prisão do chefe dos Los Choneros, José Adolfo Macías, também conhecido como 'Fito'. A fuga levou o governo a declarar o estado de emergência e o presidente a declarar que o Equador vive um "conflito armado interno".
A comunidade internacional tem mostrado o seu apoio ao presidente e ao povo do Equador, condenando os atos criminosos e oferecendo ajuda.
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