"O Reino Unido condena com a maior firmeza o ataque terrorista mortal", escreveu David Cameron em mensagem divulgada na rede social X (ex-Twitter).
"Apresentamos as nossa sinceras condolências (...) aos familiares das numerosas vítimas. Nada pode justificar tamanha violência", acrescentou.
O Presidente da Comissão da União Africana, Moussa Faki Mahamat, juntou-se também hoje aos responsáveis políticos que condenaram o ataque, que causou pelo menos 115 mortes, e ofereceu solidariedade à Rússia.
"Emocionou-me saber do horrível ataque terrorista em Moscovo, que se saldou em muitas vitimas", afirmou Mahamat, na mesma rede social.
"Os nossos mais sentidos pêsames às famílias atingidas e a nossa solidariedade com o povo e o Governo da Federação Russa, após este atroz ataque, que condenamos o mais veementemente", acrescentou.
Vários líderes do continente africano condenaram o ataque e expressaram condolências, como os presidentes da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, de Madagascar, Andry Rajoelina, e do Burundi, Evariste Ndayishimiye.
O Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em inglês) da Rússia deteve, até ao momento, 11 pessoas relacionadas com o atentado numa sala de concertos perto de Moscovo.
Entre os detidos, encontram-se quatro terroristas que participaram pessoalmente no ataque, segundo comunicou ao Presidente russo, Vladimir Putin, o diretor do FSB, Alexandr Bórtnikov.
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