Numa visita surpresa ao centro da polícia de Paris, que coordena o dispositivo de segurança dos Jogos, Macron demonstrou às forças da ordem "a gratidão de toda nação" e agradeceu a sua "extraordinária mobilização".
"Há sete anos, todos nos diziam que era impossível fazer uma cerimónia como a que fizemos. Todos diziam que era uma loucura, que nunca iríamos conseguir. Recordo-me muito bem disso", disse o presidente, aludindo também a todos os que diziam que seria impossível fazer a cerimónia no rio Sena devido às ameaças terroristas".
Macron, que esteve acompanhado pelo ministro do Interior, e pelo responsável da polícia de Paris, deixou um agradecimento: "A cerimónia fez-se com o vosso trabalho coletivo e com o envolvimento de toda a nação ao longo dos últimos anos".
O presidente gaulês lembrou que é preciso manter o nível de segurança até 08 de setembro, dia em que terminam os Jogos Paralímpicos, que começarão cerca de duas semanas depois do final dos Olímpicos, agendado para 11 de agosto.
A decisão de realizar a cerimónia de abertura ao longo do rio Sena, com as delegações de atletas a percorrer um trajeto de barco, foi objeto de muitas críticas, tanto por questões de segurança como pelo impacto no centro da cidade.
A cerimónia, que pela primeira vez se realizou fora de um estádio, foi um êxito, tendo sido presenciada por 300.000 espetadores, e envolvido 45.000 polícias e 10.000 militares.
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