James Murdoch, Mark Cuban e mais de 80 líderes empresariais apoiam Kamala
Um grupo de 88 líderes empresariais assinou hoje uma carta de apoio a Kamala Harris, incluindo um dos herdeiros do império Fox, James Murdoch, o investidor Mark Cuban, o chefe da Snap Michael Lynton e o CEO da Yelp Jeremy Stoppelman.
© Lusa
Mundo EUA/Eleições
"Apoiamos a eleição de Kamala Harris como Presidente dos Estados Unidos", escreveram os signatários na carta, que foi inicialmente noticiada pela cadeia CNBC.
"A sua eleição é a melhor forma de apoiar a força, segurança e fiabilidade continuadas da nossa democracia e economia", defenderam. "Com Kamala Harris na Casa Branca, a comunidade de negócios estará confiante de que tem uma presidente que quer o sucesso das indústrias americanas".
Os signatários elogiaram o histórico de Harris como vice-presidente ao nível dos negócios e da competitividade das empresas americanas, e consideraram que ela irá optar por políticas "justas e previsíveis", necessárias para dar estabilidade ao mercado.
A lista de nomes inclui o executivo das criptomoedas Chris Larsen, cofundador da plataforma Ripple, o CEO da Box Aaron Levie, o cofundador da Twilio Jeff Lawson, o dono das equipas de basquetebol Washington Wizards e Mystics Ted Leonsis e o investidor Ron Conway.
Estão ainda entre os signatários o filantropo Lynn Forester, da Rothschild, o multimilionário José Feliciano, o cofundador do Facebook Dustin Moskovitz e o ex-jogador da NBA Magic Johnson.
Muitos são ex-CEO de grandes empresas e outros são milionários que fizeram a sua fortuna em Wall Street, como Tony James (Jefferson River Capital), Bruce Heyman (ex-Goldman Sachs) e Peter Orszag (CEO da Lazard).
Estão listados ainda os nomes de Reid Hoffman, ex-CEO do LinkedIn, Indra Nooyi, ex-CEO da PepsiCo, Barry Diller, ex-CEO da Paramount e Fox Inc., Ken Frazier, ex-CEO da Merck, e Logan Green, ex-CEO da Lyft. Também constam os ex-líderes da Starbucks, GoDaddy, Xerox, Ford, PayPal e Tesla.
A economia é a maior preocupação dos eleitores neste ciclo e tanto Kamala Harris como Donald Trump estão focados em atrair apoiantes para as suas propostas, a poucos dias do primeiro (e para já único) debate entre ambos, dia 10 de setembro.
Nas sondagens, os eleitores têm dito que Trump estará melhor posicionado para comandar a economia. A mais recente pesquisa Wall Street Journal dá-lhe uma vantagem de oito pontos sobre Harris neste capítulo.
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