Euro cai face ao dólar após vitória de Trump
O euro caiu hoje face ao dólar, que se reforçou após a vitória do republicano Donald Trump nas presidenciais dos Estados Unidos.
Lusa | 19:06 - 06/11/2024© Mark Abramson/Bloomberg via Getty Images
Ao Minuto Mundo Eleições EUA
Milhões de norte-americanos votaram esta terça-feira para escolher o 47.º presidente dos Estados Unidos da América (EUA), que sucederá ao democrata Joe Biden: Donald Trump.
A decisão esteve em dúvida durante a maior parte da noite - ainda que pendendo para Trump, que esteve sempre na frente - mas foi a saída dos resultados do estado do Wisconsin que acabou por selar a vitória do republicano.
Kamala Harris acabou por nem discursar na noite eleitoral.
Os Estados Unidos são compostos por 50 estados e há sete decisivos para estas eleições: Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Carolina do Norte, Pensilvânia e Wisconsin.
O presidente dos EUA, Joe Biden, já ligou a Donald Trump para o congratular pela sua vitória na corrida à Casa Branca. Trump já foi também convidado para se dirigir à Casa Branca, onde deverá discutir com Biden uma transição na presidência.
Segundo a Associated Press a data para o encontro será conhecida "num futuro próximo". Biden deverá dirigir-se também ao país na quinta-feira.
Biden já falou também com Harris, a sua 'vice', para lhe dar os parabéns pela campanha feita até aqui.
O euro caiu hoje face ao dólar, que se reforçou após a vitória do republicano Donald Trump nas presidenciais dos Estados Unidos.
Ainda não foi nomeado para nenhum cargo na administração Trump, mas RFK Jr. já garante que há alguns departamentos na Food and Drug Administration (FDA) que "têm de acabar".
Segundo o ex-candidato presidencial, que desistiu da corrida para apoiar Trump, há departamentos como o de nutrição que "não estão a fazer o seu trabalho e não estão a proteger as crianças".
A FDA é a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA. Recorde-se que Doanld Trump disse que RFK seria adequado para um cargo ligado à saúde - RFK Jr. é contra a vacinação e já afirmou que algumas estão relacionadas com casos de autismo.
RFK Jr: “Donald Trump wants me to do 3 things:
— End Tribalism in Politics (@EndTribalism) November 6, 2024
1. Clean up the corruption of the agencies, particularly the conflicts of interests that have turned those agencies into captive agencies for the pharmaceutical industry and the food industry.
2. Return those agencies to the gold… pic.twitter.com/2jh9MQhwfO
O Presidente francês, Emmanuel Macron, e o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, manifestaram hoje a "vontade de trabalhar para o regresso da paz e da estabilidade", face às crises internacionais, segundo a Presidência francesa.
A vitória do candidato republicano, Donald Trump, nas eleições presidenciais de terça-feira nos Estados Unidos fez história em vários aspetos, embora a derrota da vice-presidente, Kamala Harris, tenha impedido outras estreias: seria a primeira mulher negra e sul-asiática Presidente.
Os quatro aspetos que 'distinguem' Trump são variados, e vão desde a Justiça até à idade. Perceba melhor aqui.
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, foi declarado vencedor no Michigan, o quinto dos sete estados considerados decisivos na corrida eleitoral de terça-feira à Casa Branca, segundo projeções divulgadas pelos 'media' norte-americanos.
O ministro da Defesa Nacional manifestou hoje a convicção de que os Estados Unidos da América "saberão estar à altura das suas circunstâncias" também no contexto NATO, tal como "aconteceu no passado, independentemente das administrações".
A vice-presidente Kamala Harris já ligou a Donald Trump para o parabenizar pela sua vitória, avança a agência France-Presse.
Segundo uma fonte próxima da campanha, citada pela imprensa internacional, Harris discutiu com Trump a importância de uma transferência de poder pacífica. Recorde-se que Kamala fala ao país às 21h de Portugal continental.
Amnistia Internacional manifestou hoje preocupação perante o regresso de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos da América (EUA), lembrando que o primeiro mandato (2017-2021) do republicano foi marcado pela intolerância.
Robert F. Kennedy Jr., Kerry Kennedy, deixou bem "claro" que não confiava no familiar para assumir um cargo na saúde, cargo este que está 'prometido' por Donald Trump.
Não, não confio. Isso é claro. Ele sabe disso. Mas vivemos em democracia e o povo falou
Doanld Trump ganhou no Michigan, recuperando o estado arrecadando 15 delegados. Em 2016, Trump também tinha ganhado no estado em questão, com mais de 10 mil votos, marcando a primeira vez que um candidato presidencial republicano garantiu o estado em quase três décadas.
A informação é avançada pela Associated Press.
O gabinete do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, revelou alguns detalhes sobre o telefonema entre o líder isrelaita e Donald Trump, após a eleição deste último. "A conversa foi calorosa e cordial. O primeiro-ministro parabenizou Trump pela sua vitória e os dois concordaram em trabalhar juntos pela segurança de Israel. Os dois discutiram também a ameaça iraniana", explicou o gabinete, citado pela imprensa internacional.
De acordo com o mesmo responsável, Netanyahu foi dos primeiros líderes a parabenizar Trump após a sua vitória.
A diretora da Agência de Segurança Cibernética e de Infraestruturas dos EUA elogiou, esta quarta-feira, o trabalho dos funcionários eleitorais estatais e locais e das centenas de milhares de pessoas que trabalharam como nas mesas no dia das eleições.
"Como temos dito repetidamente, a nossa infraestrutura eleitoral nunca esteve tão segura e a comunidade eleitoral nunca esteve tão bem preparada para realizar eleições seguras, protegidas, livres e justas para o povo americano", explicou Easterly, acrescentando: "Foi isso que vimos ontem no exercício pacífico e seguro da democracia".
A oposição que reclama a vitória nas eleições presidenciais venezuelanas felicitou hoje Donald Trump pela eleição para a presidência dos Estados Unidos da América (EUA), afirmando contar com o apoio do republicano.
A ainda vice-presidente Kamala Harris e candidata derrotada nestas eleições, Kamala Harris, deverá pedir aos seus apoiantes para aceitarem os resultados no discurso de hoje.
Kamala ainda não falou e é esperado que o faça às 21 horas de Portugal continental. Segundo assessores citados pela CNN Internacional, a democrata está agora a trabalhar no seu discurso, durante o qual deverá pedir também ao país para trabalhar em áreas de "interesse comum" e onde se deverá dirigir aos mais jovens.
Segundo a mesma fonte, Harris já terá tentado contactar Donald Trump, mas ainda não conseguiu falar com ele hoje, dia em que foi confirmado como o 47.º presidente dos EUA.
Os líderes europeus vão reunir-se na quinta-feira na 5.ª cimeira da Comunidade Política Europeia e num jantar informal do Conselho Europeu, tentando focar-se nos desafios da Europa após as eleições presidenciais norte-americanas terem dado a vitória a Donald Trump.
Eurodeputados portugueses manifestaram hoje preocupação com possíveis consequências da eleição de Donald Trump para um novo mandato na Casa Branca no futuro dos conflitos na Ucrânia e no Médio Oriente.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros da China parabenizou Donald Trump pela sua vitória. "Respeitamos a escolha dos norte-americanos e deixamos os nossos parabéns a Donald Trump pela sua eleição", lê-se num comunicado da tutela, citado pela imprensa internacional.
O presidente, Xi Jinping, ainda não comentou publicamente os resultados das eleições.
O futuro vice-presidente dos EUA recorreu à rede social X (antigo Twitter) para voltar a falar dos resultados, já depois de ter agradecido a Donald Trump e considerar que a vitória do mesmo era o "maior regresso político da história dos Estados Unidos".
Na rede social, voltou a reforçar essa ideia, começando por agradecer à esposa. "Obrigada! À minha mulher por tornar isto possível. Ao presidente Donald Trump, por me dar a oportunidade de servir o nosso país a este nível. E obrigada a todos os norte-americanos pela confiança. Nunca vou deixar de lutar por TODOS vocês", escreveu.
THANK YOU!
— JD Vance (@JDVance) November 6, 2024
To my beautiful wife for making it possible to do this.
To President Donald J. Trump, for giving me such an opportunity to serve our country at this level.
And to the American people, for their trust. I will never stop fighting for ALL of you.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, felicitou hoje Donald Trump pela sua vitória nas eleições presidenciais norte-americanas, sublinhando a importância da cooperação entre os Estados Unidos da América (EUA) e as Nações Unidas.
A vice-presidente norte-americana, Kamala Harris, deverá discursar pelas 21h00, disse uma fonte à agência Reuters.
Anteriormente, aquele meio tinha avançado que a democrata discursaria pelas 23h00.
O presidente norte-americano também deverá discursar hoje.
A Presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, de esquerda, declarou hoje que o México não tem "qualquer motivo de preocupação" com a eleição do republicano Donald Trump como Presidente nos Estados Unidos, seu principal parceiro comercial, absorvendo 80% das suas exportações.
"Somos um país livre, independente e soberano e haverá uma boa relação com os Estados Unidos", afirmou Sheinbaum, numa primeira reação à vitória de Trump nas eleições presidenciais da véspera, na sua conferência de imprensa diária.
O antigo presidente dos Estados Unidos George W. Bush parabenizou Doanld Trump pela vitória. "Parabenizo o presidente Donald Trump pela sua eleição como 47.º presidente dos Estados Unidos, assim como o vice-presidente eleito JD Vance e as suas famílias", referiu em comunicado citado pela imprensa.
George W. Bush agradeceu ainda a Joe Biden e Kamala Harris, presidente e 'vice' ainda em funções pelo serviço prestado, sublinhando que os resultados mostram também um sinal de que as instituições democráticas estão a funcionar.
"A Laura e eu estamos gratos aos funcionários eleitorais, aos membros das mesas de voto e aos voluntários que supervisionaram uma eleição livre e justa. Juntamo-nos aos nossos concidadãos e rezamos pelo sucesso dos nossos novos líderes a todos os níveis do governo", afirmou o antigo líder da Casa Branca.
O republicano não declarou apoio a nenhum candidato durante a campanha, ao contrário da sua filha, Barbara Bush, que apoio Harris.
O primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, felicitou hoje Donald Trump pela sua eleição como Presidente dos Estados Unidos, prevendo um trabalho conjunto "para criar mais oportunidades" entre as duas nações.
"A amizade entre o Canadá e os Estados Unidos é a inveja do mundo. Sei que o Presidente Trump e eu vamos trabalhar juntos para criar mais oportunidades, prosperidade e segurança para ambas as nações", escreveu Trudeau na sua conta da rede social X (antigo Twitter).
Congratulations to Donald Trump on being elected President of the United States.
— Justin Trudeau (@JustinTrudeau) November 6, 2024
The friendship between Canada and the U.S. is the envy of the world. I know President Trump and I will work together to create more opportunity, prosperity, and security for both of our nations. pic.twitter.com/yEnL6gxyzO
O regresso de Donald Trump à Casa Branca é do interesse de Israel, segundo vários especialistas entrevistados hoje pela AFP, após o anúncio da vitória do candidato republicano pelos meios de comunicação social norte-americanos.
No entanto, a maioria também sublinhou a imprevisibilidade do 47.º Presidente dos Estados Unidos, cuja política diplomática foi marcada pelo isolacionismo e pelo confronto durante o seu mandato anterior (2017-2021).
O governo talibã do Afeganistão disse hoje esperar "um novo capítulo" com a reeleição de Donald Trump, que assinou um acordo de paz com o grupo fundamentalista no primeiro mandato como Presidente dos Estados Unidos.
O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros afegão, Abdul Qahar Balkhi, escreveu nas redes sociais que esperava "progressos tangíveis nas relações" bilaterais e que Cabul e Washington "poderão abrir um novo capítulo".
Os canais de informação foram os mais vistos do cabo, na noite eleitoral dos EUA que deu a vitória a Donald Trump, de acordo com a análise da Universal McCann (UM).
Numa noite marcada pela eleição do novo Presidente norte americano, que irá tomar posse no dia 20 de janeiro, "os portugueses escolheram os canais de informação para acompanharem todo o desenrolar da eleição", adianta a UM, numa análise apenas referente ao dia 5 de novembro até às 02h30.
O presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar Branco, saudou hoje o processo eleitoral nos Estados Unidos e disse esperar que a relação privilegiada entre os dois países "continue agora a acontecer com o Presidente Trump".
"Saúdo quando as eleições são livres, diretas e universais. É a legitimidade do povo norte-americano que elege um novo Presidente e eu saúdo essa eleição", disse Aguiar Branco, em declarações à Lusa, à margem de um encontro bilateral com o presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Brasil-Portugal, António Brito, na Embaixada de Portugal em Brasília.
O secretário-geral do PS afirmou hoje que respeita os resultados eleitorais nos Estados Unidos e disse esperar que o país seja "parte da construção da paz" e que continue a aprofundar as suas relações com Portugal.
Em declarações aos jornalistas na sede nacional do PS, em Lisboa, Pedro Nuno Santos frisou que, "enquanto secretário-geral do PS e democrata", respeita os resultados eleitorais nos Estados Unidos e a escolha dos cidadãos americanos.
Tanto o presidente Joe Biden, como a vice-presidente Kamala Harris deverão ligar ao presidente-eleito Donald Trump, esta quarta-feira, avançou a NBC News.
Harris deverá discursar pelas 23h00, mas desconhece-se quando Biden o fará, noticiou a agência Reuters.
A bolsa de Nova Iorque iniciou hoje a sessão em forte alta, com os investidores animados com a vitória de Donald Trump nas presidenciais norte-americanas.
Às 14h50 (hora de Lisboa), o índice Dow Jones subia 2,89% para 43.441,36 pontos e o Nasdaq, dominado pelo setor tecnológico, avançava 1,70% para 18.752,18 pontos.
O vice-presidente de Donald Trump, JD Vance, recorreu à rede social X (Twitter) para reiterar o agradecimento já endereçado ao presidente-eleito, esta quarta-feira.
"OBRIGADO! À minha bela esposa, por tornar possível a realização deste projeto. Ao presidente Donald J. Trump, por me ter dado a oportunidade de servir o nosso país a este nível. E ao povo americano, pela sua confiança. Nunca deixarei de lutar por todos vós", escreveu.
THANK YOU!
— JD Vance (@JDVance) November 6, 2024
To my beautiful wife for making it possible to do this.
To President Donald J. Trump, for giving me such an opportunity to serve our country at this level.
And to the American people, for their trust. I will never stop fighting for ALL of you.
O Livre considerou hoje que se abriu uma "era nova" com a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos e anunciou que pedirá um debate parlamentar sobre as opções europeias do ponto de vista económico, social e de defesa.
"Isto não foi só uma eleição, isto é uma era nova. É uma era nova na política internacional, que é caracterizada agora pela existência de homens fortes e das chamadas democracias iliberais, em via de reforço de um poder autoritário em várias partes do mundo", afirmou o deputado e porta-voz do Livre Rui Tavares.
O presidente cabo-verdiano enviou hoje uma carta de felicitações ao Presidente eleito dos Estados Unidos da América, Donald Trump.
Na mensagem, José Maria Neves transmitiu as "mais vivas felicitações (...) augurando que [Donald Trump] possa dirigir os destinos" do país amigo, "nos caminhos da paz, progresso e prosperidade".
"Desejando-lhe os maiores sucessos (...), aproveito esta oportunidade para reiterar a minha constante disponibilidade de trabalhar para o reforço das centenárias relações de amizade, solidariedade e cooperação existentes entre os nossos países e povos", referiu o chefe de Estado.
O candidato republicano às presidenciais nos Estados Unidos, Donald Trump, foi eleito para um segundo mandato na liderança da Casa Branca, apesar de quatro processos criminais e da consequente condenação de que foi alvo, no caso da falsificação de registos de pagamento à estrela pornográfica Stormy Daniels durante a sua campanha presidencial de 2016. O partido recuperou, também, o controlo do Senado, e as projeções indicam que continuará à frente da Câmara dos Representantes.
Ainda que na terça-feira todas as sondagens apontassem para um empate técnico nos sete estados considerados decisivos, Trump saiu vitorioso em pelo menos quatro deles - Pensilvânia, Carolina do Norte, Geórgia e Wisconsin. Ultrapassou, assim, os 270 votos eleitorais necessários para, quatro anos depois, voltar a sentar-se na Sala Oval e ficar à frente da candidata democrata, Kamala Harris.
A nova líder do Partido Conservador, Kemi Badenoch, desafiou hoje o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, a "pedir desculpa por fazer referências depreciativas e escatológicas" sobre o Presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
Na primeira intervenção no parlamento à frente do principal partido da oposição britânica, Badenoch recordou que o atual ministro dos Negócios Estrangeiros, David Lammy, em 2018, quando descreveu Trump na revista Time referiu-se a "um sociopata que odeia mulheres e simpatiza com os neonazis", bem como classificou o republicano como "uma profunda ameaça à ordem internacional que tem sido a base do progresso ocidental durante tanto tempo".
Três estados norte-americanos - Florida, Nebraska e Dakota do Sul - mantiveram, em referendo realizado terça-feira, a proibição de abortar, enquanto o Missouri acabou com uma das leis mais restritivas do país sobre interrupção voluntária da gravidez.
Embora os resultados oficiais ainda não tenham sido publicados, o governador da Flórida, o republicano Ron DeSantis, já comemorou a manutenção da proibição.
A decisão no referendo conduzido ao mesmo tempo que a eleição presidencial, e que torna permanente a lei de maio passado que proibiu a interrupção de gravidez depois das seis semanas, deveu-se ao facto de a Flórida exigir que as emendas constitucionais sejam aprovadas por 60% dos eleitores do estado.
A Human Rights Watch (HRW) considerou hoje que a eleição de Donald Trump como o 47.º Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) representa uma "grave ameaça aos direitos humanos" quer no país, como no mundo.
Para justificar as suas preocupações, a organização não-governamental (ONG) apontou, em comunicado, o "historial de abuso de direitos de Trump durante o seu primeiro mandato", destacando "o seu abraço aos apoiantes e à ideologia da supremacia branca".
O ministro da Presidência disse hoje que os Estados Unidos continuarão a ser "um parceiro preferencial de Portugal" e indicou que o Governo está a acompanhar a "mudança de ciclo" que resultou da eleição presidencial.
"Os Estados Unidos são, foram e serão um parceiro preferencial de Portugal. Tivemos, temos e vamos ter uma aliança histórica que é importante e vantajosa para ambos os povos. Devemos trabalhar em conjunto em muitas dimensões, bilaterais, no plano da NATO e relações multilaterais", afirmou António Leitão Amaro, em conferência de imprensa após a reunião do Conselho de Ministros.
O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, congratulou hoje Donald Trump pela vitória nas eleições que o colocam de novo na Presidente dos Estados Unidos, numa mensagem que divulgou na rede social X.
"Meus parabéns ao presidente Donald Trump pela vitória eleitoral e retorno à presidência dos Estados Unidos. A democracia é a voz do povo e ela deve ser sempre respeitada", escreveu Lula da Silva.
"O mundo precisa de diálogo e trabalho conjunto para termos mais paz, desenvolvimento e prosperidade. Desejo sorte e sucesso ao novo governo", acrescentou na mesma mensagem.
O CDS-PP saudou hoje o povo americano pela "votação expressiva" e o futuro presidente dos EUA, Donald Trump, bem como o Partido Republicano, que salientou ser "parceiro do CDS em termos internacionais".
Em declarações aos jornalistas no parlamento, o deputado democrata-cristão João Almeida defendeu que Portugal "deve salientar o seu papel relevantíssimo" na relação entre a Europa e os Estados Unidos no contexto bilateral, da União Europeia e da NATO.
O chefe de Estado da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), Mahmoud Abbas, afirmou-se hoje confiante em que Donald Trump, Presidente norte-americano eleito, irá apoiar as "aspirações legítimas" dos palestinianos.
Saudando o regresso de Trump à Casa Branca, Abbas, num comunicado da presidência palestiniana, expressou o desejo de trabalhar com o novo Presidente "em prol da paz e segurança na região do Médio Oriente".
O PAN considerou hoje que foi dado "um passo atrás" nos Estados Unidos da América, com a vitória de Donald Trump, e pediu que a União Europeia reforce o combate às alterações climáticas e a defesa da democracia.
"Hoje foi dado um passo atrás nos Estados Unidos, mas isso não deve desesperançar-nos, pelo contrário. Deve sim reforçar o nosso compromisso com a democracia, com o combate às alterações climáticas e com os direitos humanos", salientou Inês Sousa Real, que falava aos jornalistas na Assembleia da República numa reação à vitória nas eleições presidenciais norte-americanas de Donald Trump.
A deputada do BE Marisa Matias lamentou hoje a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas, considerando que representa a "vitória da política do ódio, do racismo e da xenofobia".
"Seja qual for a dimensão, a vitória de Donald Trump é uma péssima notícia, porque é uma vitória da política do ódio, do racismo, da xenofobia, da política que ataca mulheres, que ataca trabalhadores e, portanto, isso só é mesmo uma péssima notícia", lamentou a deputada Marisa Matias, que falava aos jornalistas na Assembleia da República em reação ao resultado das eleições presidenciais norte-americanas.
Ativistas do grupo de justiça climática Just Stop Oil pintaram o muro da embaixada dos Estados Unidos em Londres, no Reino Unido, esta quarta-feira, na sequência da vitória de Donald Trump.
"Esta manhã, o mundo acorda e descobre que se afundou ainda mais no fascismo e no colapso climático. A vitória de Trump põe em risco a vida das pessoas comuns, em todo o lado. Os sistemas políticos que podem ser comprados pelas grandes petrolíferas não têm qualquer valor quando enfrentamos o maior desafio do nosso tempo", escreveu o coletivo na rede social X (Twitter).
Confirmada a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas, a Vanity Fair decidiu partilhar uma capa digital onde decide destacar uma espécie de registo criminal do 47.º Presidente dos Estados Unidos.
"Quatro anos depois de ter lançado um ataque sem precedentes à democracia, tendo deixado a Casa Branca em desgraça, o criminoso condenado e o político duas vezes impugnado vai regressar a Washington, DC", escreve a publicação, na sua conta de Instagram.
Donald Trump está prestes a regressar à Casa Branca, depois de ter sido eleito para o cargo de 47.º presidente dos Estados Unidos, esta quarta-feira. Com este desfecho, em que pé ficam os processos criminais contra o magnata? Explicamos.
Os casos que pendem sobre Trump ficam, agora, em suspenso – pelo menos durante os quatro anos de presidência.
O segundo mandato do republicano Donald Trump, vencedor das eleições nos EUA, é caso inédito devido à idade avançada, ao historial judicial, à vitória no voto popular e ao regresso à Casa Branca de um ex-Presidente.
Quando tomar posse, em janeiro de 2025, Trump será a pessoa mais velha a tornar-se Presidente dos Estados Unidos, sendo cinco meses mais velho do que Joe Biden quando chegou ao poder em 2021.
O magnata nova-iorquino concluirá o seu segundo mandato aos 82 anos, em janeiro de 2029.
O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, felicitou hoje Donald Trump pela vitória nas eleições norte-americanas, e disse que espera trabalhar mais estreitamente com os Estados Unidos no futuro.
"Sob a sua forte liderança, o futuro da aliança entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos da América será melhor,", reagiu Yoon nas redes sociais, segundo a agência francesa AFP.
"Aguardo com expectativa a continuação da nossa estreita cooperação no futuro", acrescentou.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, felicitou hoje o candidato republicano, Donald Trump, pela sua vitória nas eleições presidenciais dos EUA, confiando que o seu "amigo" contribuirá para travar guerras em Gaza e na Ucrânia.
"Ele [Donald Trump] espera que as relações entre a Turquia e os EUA sejam reforçadas e que as crises e as guerras regionais e globais acabem, em particular a questão palestiniana e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia", disse Erdogan numa mensagem na rede social X.
Numa altura em que o candidato republicano, Donald Trump, está à beira de validar a sua vitória nas eleições presidenciais de terça-feira, Erdogan disse que "espera que sejam feitos mais esforços para um mundo mais justo".
As ações da Trump Media, empresa-mãe da rede social Truth Social, criada por Donald Trump, subiram 52% na negociação 'after-hours', quando ainda estava iminente a entretanto já confirmada vitória de Donald Trump nas eleições para a Casa Branca.
Durante a sessão de terça-feira, as ações da empresa foram suspensas três vezes devido à elevada volatilidade, fechando a sessão com uma queda de 1,16%.
A Presidência da Rússia disse hoje que o chefe de Estado russo, Vladimir Putin, não tem planos para felicitar Donald Trump, que reivindicou vitória nas eleições norte-americanas, acrescentando que julgará Trump pelas suas ações.
"Não sei de nenhum plano do presidente [Vladimir Putin] para felicitar Trump pela eleição. Não nos esqueçamos que estamos a falar de um país hostil que está direta e indiretamente envolvido numa guerra contra o nosso Estado", disse hoje Dmitri Peskov, porta-voz do Kremlin.
Sem especificar, Peskov acrescentou que Moscovo vai "julgar Trump por atos concretos".
O Presidente da República falou com os jornalistas sobre a eleição de Donald Trump como 47.º presidente dos EUA, minutos depois de ter felicitado, no site da presidência, o homólogo norte-americano pelo "novo mandato".
Numa declaração feita a partir do Palácio de Belém, Marcelo Rebelo de Sousa começou por recordar vários momentos em que Trump foi "sensível" com questões portuguesas.
Donald Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos, noticiou a Associated Press, esta quarta-feira.
Em causa está a vitória no estado do Wisconsin, que determinou a eleição de 10 delegados.
O Governo iraniano declarou-se indiferente à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas e mantém que as relações entre os dois países não vão mudar, de acordo com uma porta-voz do Governo.
A porta-voz do Governo iraniano, Fatemeh Mohajerani, afirmou que "a eleição do Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) não tem qualquer ligação clara com o Irão. As políticas gerais dos Estados Unidos e do Irão são políticas fixas".
Durante uma conferência de imprensa, a porta-voz afirmou que "as previsões necessárias foram planeadas com antecedência, que não haverá mudanças no nível de vida das pessoas e que não importa muito quem se torne Presidente" dos EUA.
A eurodeputada pelo Bloco de Esquerda Catarina Martins mostrou-se "muito preocupada" com o resultado das eleições norte-americanas, ainda que tenha confessado não estar "surpreendida".
"Muito preocupada, mas não surpreendida. Os democratas ignoraram a pobreza em casa e o genocídio em Gaza. Quando os progressistas abraçam o liberalismo e a guerra, a extrema-direita ganha. Estes são tempos de todos os perigos e o mal menor não serve. A tarefa da esquerda é enorme", escreveu, na rede social X (Twitter).
Muito preocupada, mas não surpreendida. Os democratas ignoraram a pobreza em casa e o genocídio em Gaza. Quando os progressistas abraçam o liberalismo e a guerra, a extrema-direita ganha. Estes são tempos de todos os perigos e o mal menor não serve. A tarefa da esquerda é enorme.
— Catarina Martins (@catarina_mart) November 6, 2024
Um responsável do grupo islamita palestiniano Hamas defendeu hoje, dia em que Donald Trump reivindicou vitória nas presidenciais norte-americanas, que o "apoio cego" dos Estados Unidos a Israel "tem de acabar".
"Este apoio cego à entidade sionista tem de acabar porque é feito à custa do futuro do nosso povo e da segurança e estabilidade da região", disse o responsável do gabinete político do Hamas Bassem Naïm, em declarações à agência de notícias francesa AFP.
O líder do Chega enalteceu hoje a "grande vitória" de Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, defendendo que, depois de a América ter virado à direita, "a Europa tem de fazer o mesmo". "Grande vitória de Donald Trump nos EUA. Contra os interesses do sistema instalado, contra os meios de comunicação social tradicionais, contra o globalismo woke. A América mudou hoje e virou à direita. A Europa tem de fazer o mesmo!", escreveu André Ventura no X, a rede social propriedade de Elon Musk, um dos elementos da campanha do candidato republicano.
Grande vitória de Donald Trump nos EUA. Contra os interesses do sistema instalado, contra os meios de comunicação social tradicionais, contra o globalismo woke. A América mudou hoje e virou à direita. A Europa tem de fazer o mesmo!
— André Ventura (@AndreCVentura) November 6, 2024
O primeiro-ministro de Espanha, Pedro Sánchez, felicitou hoje Donald Trump pela vitória nas eleições presidenciais dos Estados Unidos e garantiu que trabalharão juntos por uma "sólida parceria transatlântica".
"Trabalharemos nas nossas relações bilaterais estratégicas e numa sólida parceira transatlântica", escreveu o socialista Pedro Sánchez, na rede social X.
Numa mensagem curta em inglês, Sánchez deu os parabéns a Trump pela vitória nas eleições de terça-feira, com qual será o 47.º Presidente dos Estados Unidos da América.
Congratulations @realDonaldTrump on your victory and your election as 47th President of the US.
— Pedro Sánchez (@sanchezcastejon) November 6, 2024
We will work on our strategic bilateral relations and on a strong transatlantic partnership.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, juntou-se ao coro de personalidades que felicitaram Donald Trump pela projeção de vitória nas eleições norte-americanas, esta quarta-feira.
"O Presidente da República felicita o presidente-eleito Donald Trump, desejando-lhe felicidades no novo mandato, na afirmação da relação transatlântica, da Democracia e os Direitos Humanos, a construção da Paz e do Progresso sustentáveis", lê-se numa nota publicada no site da Presidência.
Ainda a contagem dos votos nos 'swing states' ia a meio e já três dezenas de eleitores republicanos enchiam o passeio em frente à Trump Tower, em Nova Iorque, cantando vitória antecipada nas presidenciais norte-americanas.
O ponto de concentração destes apoiantes do ex-Presidente e candidato republicano, Donald Trump, foi a Trump Tower, um famoso arranha-céus em Manhattan construído pelo magnata.
"Tentaram matá-lo, mas não conseguiram. Porque ele é o escolhido. Nós somos o povo e nós escolhemos Donald Trump. O 'Estado profundo' tem de acabar", gritava uma mulher enquanto erguia uma bandeira com o 'slogan' de campanha do republicano: 'Make America Great Again' (Engrandecer de Novo a América).
O líder da Iniciativa Liberal, Rui Rocha, advertiu hoje que com a vitória de Donald Trump nas presidenciais dos Estados Unidos "a Europa vai ter de cuidar de si própria" e Portugal fica sem margem para desbaratar recursos.
"A 1.ª consequência para Portugal é óbvia. Foco do Estado em áreas essenciais: segurança, defesa, justiça, mobilidade, acesso universal a saúde/educação. Fazer muito bem aí. Já não há margem para desbaratar recursos públicos em supérfluo/acessório", comentou o líder liberal numa publicação na rede social X, pertencente ao empresário norte-americana Elon Musk, que integrou a campanha de Trump.
Europa vai ter de cuidar de si própria. A 1ª consequência para PT é óbvia. Foco do Estado em áreas essenciais: segurança, defesa, justiça, mobilidade, acesso universal a saúde/educação. Fazer muito bem aí. Já não há margem para desbaratar recursos públicos em supérfluo/acessório.
— Rui Rocha (@ruirochaliberal) November 6, 2024
O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, felicitou hoje Donald Trump pela "vitória histórica" nas eleições presidenciais norte-americanas, apesar de ainda decorrer a contagem de votos. "Estou ansioso por renovar a nossa colaboração para reforçar ainda mais a (...) parceria global e estratégica" entre a Índia e os Estados Unidos, declarou Modi nas redes sociais, segundo a agência francesa AFP.
"Vamos trabalhar juntos para melhorar a condição dos nossos povos e promover a paz, a estabilidade e a prosperidade no mundo", acrescentou o chefe do governo ultranacionalista hindu.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, e o Presidente francês, Emmanuel Macron, conversaram esta manhã sobre as eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA) e coordenarão as suas posições, disse à AFP um porta-voz do governo alemão.
"O chanceler Scholz teve uma conversa telefónica com o presidente francês esta manhã sobre as eleições nos EUA. Foi acordada uma coordenação estreita sobre este assunto", disse o porta-voz do Governo alemão à AFP, numa altura em que Donald Trump reivindica a vitória ainda não oficializada.
Esta terça-feira, dia 5, milhões de norte-americanos foram às urnas para escolherem o 47.º presidente dos Estados Unidos, que sucederá ao democrata Joe Biden. Os resultados apontam para uma vitória expressiva de Donald Trump frente a Kamala Harris.
Por cá já começaram a surgir reações por parte de personalidades portuguesas. Leia aqui.
Surgiu à direita de Donald Trump durante o discurso em que declarou vitória nas eleições, nos EUA, na madrugada desta quarta-feira (manhã em Portugal Continental), e suscitou o interesse daqueles que não a conheciam.
Com Melanie Trump, a sua mulher, de um dos lados, quem seria afinal a mulher em destaque no palco republicano?
Trata-se de Lara Trump, nora do republicano, e figura que ganhou destaque ao longo da campanha, dado o apoio que prestou ao sogro.
Augusto Santos Silva recordou aquela que foi a relação de Portugal com os Estados Unidos na altura em que fazia parte do Governo e em que Trump era então presidente dos Estados Unidos, entre 2017 e 2021.
O ex-presidente da Assembleia da República afirma que, enquanto foi ministro dos Negócios Estrangeiros, entre 2015 e 2022, "houve sempre preocupação de desenvolver relações de respeito recíproco com as escolhas de cada país".
O Japão declarou hoje estar pronto para manter uma "ampla cooperação" com os Estados Unidos em matéria de segurança e a manter a atual ordem internacional, independentemente de quem ganhar as eleições presidenciais.
"Estamos a acompanhar de perto as eleições norte-americanas e os seus processos para detetar possíveis influências", disse o secretário-geral do Governo japonês, Yoshimasa Hayashi, quando questionado sobre uma previsível vitória do republicano Donald Trump.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, felicitou hoje o candidato presidencial republicano dos EUA, Donald Trump, pela sua "impressionante vitória" eleitoral e expressou a esperança de trabalhar com ele para a paz. "Aprecio o compromisso de Trump com o princípio da 'paz através da força' nos assuntos internacionais. (...) Espero que possamos pôr isto em ação em conjunto",disse o líder ucraniano numa mensagem divulgada na rede social X. Donald Trump, 78 anos, já reivindicou a vitória nas eleições de terça-feira, embora os resultados finais ainda não tenham sido confirmados.
Todos os sinais apontam que Donald Trump será o próximo presidente dos EUA e, durante o discurso de vitória, o candidato republicano deixou uma mensagem especial para uma das figuras mais proeminentes da campanha - Elon Musk.
"Deixem-me dizer-vos, temos uma nova estrela. Nasceu uma estrela: Elon [Musk]. É um tipo espetacular. Passámos duas semanas em campanha na Filadélfia e em diferentes partes da Pensilvânia", disse.
A contagem de votos ainda não terminou, mas tudo indica que Donald Trump regressará à Casa Branca enquanto 47.º presidente dos Estados Unidos, depois de ter ocupado o cargo de 45.º chefe de Estado. Tanto em Portugal, como lá fora, as reações começam a chegar.
A presidente da Comissão Europeia felicitou, na sua conta oficial de X, a vitória de Donald Trump, fazendo referência àquilo que une a Europa e os Estados Unidos. "A Europa e os EUA são mais que simples aliados. Estamos unidos por uma verdadeira ligação entre os nossos povos, que une 800 milhões de cidadãos. Trabalhemos, por isso, juntos numa agenda transatlântica sólida que lhes dê resultados", anotou.
I warmly congratulate Donald J. Trump.
— Ursula von der Leyen (@vonderleyen) November 6, 2024
The EU and the US are more than just allies.
We are bound by a true partnership between our people, uniting 800 million citizens.
So let's work together on a strong transatlantic agenda that keeps delivering for them.
Na sua conta na rede social X, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, lembrou a "aliança duradoura e um vínculo histórico" entre a UE e os Estados Unidos da América (EUA). "Como aliados e amigos", escreveu ainda, os europeus esperam "continuar a cooperação construtiva" com os EUA, ressalvando que a UE se manterá como um parceiro "forte, unido e soberano ao mesmo tempo que defende o sistema multilateral baseado em regras.
Congratulations to President-elect @realDonaldTrump.
— Charles Michel (@CharlesMichel) November 6, 2024
🇪🇺 & 🇺🇸 have an enduring alliance and a historic bond. As allies and friends, the EU looks forward to continuing our constructive cooperation.
The EU will pursue its course in line with the strategic agenda as a strong,…
A líder do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, assegurou, também na X, que a UE está pronta para colaborar com Washington e para "manter os laços transatlânticos fortes, enraizados nos nossos valores partilhados de liberdade, direitos humanos, democracia e mercados abertos".
Congratulations to @realDonaldTrump on his electoral victory in the United States.
— Roberta Metsola (@EP_President) November 6, 2024
Europe is ready.
To cooperate as we address unprecedented geopolitical challenges.
To keep the transatlantic bond strong, rooted in our shared values of freedom, human rights, democracy & open…
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, disse já ter congratulado Donald Trump pela vitória projetada, tendo considerado que "a sua liderança será novamente fundamental para manter a nossa Aliança forte".
"Acabo de felicitar Donald Trump pela sua eleição como presidente dos Estados Unidos. A sua liderança será novamente fundamental para manter a nossa Aliança forte. Aguardo com expetativa a oportunidade de voltar a trabalhar com ele para promover a paz através da força da NATO", escreveu, na rede social X (Twitter).
I just congratulated @realDonaldTrump on his election as President of the United States. His leadership will again be key to keeping our Alliance strong. I look forward to working with him again to advance peace through strength through #NATO.
— Mark Rutte (@SecGenNATO) November 6, 2024
O primeiro-ministro português já reagiu à provável vitória de Donald Trump, nas eleições presidenciais dos EUA.
Começando por parabenizar o republicano, Luís Montenegro seguiu mostrando-se "empenhado em trabalhar de perto" com Trump.
Congratulations, President @realDonaldTrump.
— Luís Montenegro (@LMontenegropm) November 6, 2024
I look forward to working closely with you, within the spirit of the long standing and solid relationship between Portugal and the United States, bilaterally and at @NATO and multilateral level.
Também do Reino Unido já há reações à vitória de Donald Trump.
“Do crescimento e segurança à inovação e tecnologia, sei que a relação especial entre o Reino Unido e os EUA continuará a prosperar em ambos os lados do Atlântico nos próximos anos", escreveu Keis Starmer na rede social X.
Congratulations President-elect @realDonaldTrump on your historic election victory.
— Keir Starmer (@Keir_Starmer) November 6, 2024
I look forward to working with you in the years ahead. pic.twitter.com/QYHLd4k4EG
A primeira-ministra italiana já se pronunciou sobre as projeções dos resultados eleitorais nos EUA para dar os parabéns a Donald Trump.
"Itália e Estados Unidos são nações irmãs, unidas por uma aliança inquebrável, valores comuns e uma amizade história", escreveu Giorgia Meloni na rede social X.
A nome mio e del Governo italiano, le più sincere congratulazioni al Presidente eletto degli Stati Uniti, Donald #Trump.
— Giorgia Meloni (@GiorgiaMeloni) November 6, 2024
Italia e Stati Uniti sono Nazioni “sorelle”, legate da un’alleanza incrollabile, valori comuni e una storica amicizia.
È un legame strategico, che sono certa…
O ministro dos Negócios Estrangeiros português já reagiu às projeções que dão a vitória a Donald Trump, nos EUA. Paulo Rangel afirmou, na antena da TSF, que "respeitamos e saudamos as decisões do povo americano" e garantiu que "as relações com os EUA são as melhores em vários domínios e queremos continuar com essa parceria".
O presidente francês, Emmanuel Macron, disse estar pronto para "trabalhar" com Donald Trump nos próximos quatro anos, "com respeito e ambição".
"Parabéns, presidente Donald Trump. Pronto para trabalharmos juntos como fizemos durante quatro anos. Com as suas convicções e as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade", escreveu, na rede social X (Twitter).
Congratulations, President @realDonaldTrump. Ready to work together as we did for four years. With your convictions and mine. With respect and ambition. For more peace and prosperity.
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) November 6, 2024
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, também já felicitou Donald Trump, indicando que o regresso do magnata à Casa Branca é "uma vitória muito necessária para o mundo".
"O maior regresso da história política dos EUA! Parabéns ao presidente Donald Trump pela sua enorme vitória. Uma vitória muito necessária para o mundo!", disse, na rede social X (Twitter).
The biggest comeback in US political history! Congratulations to President @realDonaldTrump on his enormous win. A much needed victory for the World!
— Orbán Viktor (@PM_ViktorOrban) November 6, 2024
O presidente israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou Donald e Melania Trump pelo "melhor regresso da história", que considerou ser "uma grande vitória".
"O vosso regresso histórico à Casa Branca representa um novo começo para a América e um forte compromisso com a grande aliança entre Israel e a América", escreveu, na rede social X (Twitter).
Dear Donald and Melania Trump,
— Benjamin Netanyahu - בנימין נתניהו (@netanyahu) November 6, 2024
Congratulations on history’s greatest comeback!
Your historic return to the White House offers a new beginning for America and a powerful recommitment to the great alliance between Israel and America.
This is a huge victory!
In true friendship,… pic.twitter.com/B54NSo2BMA
A China disse hoje esperar uma "coexistência pacífica" com os Estados Unidos, após estar praticamente confirmada a vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas contra Kamala Harris.
"Continuaremos a abordar e a gerir as relações entre a China e os Estados Unidos com base nos princípios do respeito mútuo, coexistência pacífica e cooperação mutuamente benéfica", disse a porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros, Mao Ning, em conferência de imprensa.
A vice-presidente Kamala Harris saiu vitoriosa no Minnesota, de acordo com a Associated Press.
Nenhum candidato presidencial republicano venceu no Minnesota desde Richard Nixon, em 1972, ainda que Donald Trump tenha ficado perto em 2016.
O vice-presidente de Donald Trump, JD Vance, considerou que a vitória projetada do magnata é o "maior regresso político da história dos Estados Unidos", tendo assegurado que o governo republicano liderará "o maior regresso económico da história norte-americana".
"Senhor presidente, agradeço-lhe ter-me permitido juntar-me a si nesta incrível viagem. Agradeço-lhe a confiança que depositou em mim e penso que acabámos de assistir ao maior regresso político da história dos Estados Unidos. Sob a liderança do presidente Trump, nunca deixaremos de lutar por vocês, pelos vossos sonhos, pelo futuro dos vossos filhos e, depois do maior regresso político da história norte-americana, vamos liderar o maior regresso económico da história americana sob a liderança de Donald Trump", disse.
Donald Trump assegurou, esta quarta-feira, que lutará "por vocês, pelo vosso futuro" e que a sua vitória projetada é "magnífica para o povo americano".
"Este é um movimento como nunca ninguém viu. Foi o melhor movimento político de sempre neste país e vai alcançar um novo nível de importância. Vamos ajudar o nosso país a curar-se, vamos resolver tudo. [...] Todos os dias, lutarei por vocês e, com todo o fôlego do meu corpo, não descansarei enquanto não tivermos conseguido a América forte, segura e próspera que os nossos filhos merecem e que vocês merecem. Esta será verdadeiramente a idade de ouro da América", disse.
O magnata agradeceu a eleição enquanto 45.º e, agora, 47.º presidente, tendo clamado que "ganhar o voto popular foi muito bom". Saliente-se, contudo, que este dado ainda não foi confirmado.
"Vamos fazer com que fiquem orgulhosos. A América deu-nos um mandado poderoso e sem precedentes. Voltámos a ter controlo do Senado. Também parece que vamos manter o controlo da Câmara dos Representantes", complementou.
O antigo presidente reiterou ainda que houve intervenção divina nas tentativas de assassinato de que foi alvo, para que pudesse "salvar o país".
"Não tivemos guerras durante quatro anos, mas derrotamos o Estado Islâmico. [...] Vou acabar com as guerras", disse.
"We're going to help our country heal, we have a country that needs help, and it needs help very badly"
— BBC Breaking News (@BBCBreaking) November 6, 2024
Donald Trump addresses his supporters as he stands on the cusp of election victory
Follow US election results live: https://t.co/cqzSQFdDUk pic.twitter.com/tNNMOBUwwU
O candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, foi declarado vencedor na Pensilvânia, o terceiro dos sete estados considerados decisivos na corrida eleitoral de terça-feira à Casa Branca, segundo projeções de media norte-americanos.
O antigo presidente dos EUA (2016-2020) já tinha vencido outros dois 'swing states' (assim chamados porque o sentido de voto não é rígido e pode mudar de eleição para eleição) -- Geórgia e Carolina do Norte -- e soma agora os 19 votos eleitorais que a Pensilvânia representa, segundo projeções das televisões CNN e Fox News.
No total, Donald Trump soma 267 votos dos chamados 'grande eleitores' do Colégio Eleitoral, apenas a três votos de distância da vitória (270).
A candidata democrata e vice-presidente, Kamala Harris, tem 214 votos.
Donald Trump terá conquistado o 2.º Distrito Congressional do Maine, o mais conservador no estado. Recebeu, assim, um voto eleitoral, de acordo com as projeções da Associated Press.
Ainda não é oficial, mas a Fox News dá a vitória a Donald Trump nestas eleições. O Republicano será, caso se confirme, o 47.º presidente dos Estados Unidos - depois de ter sido o 45.º.
Trump vai ser o primeiro presidente a cumprir dois mandatos não consecutivos desde Grover Cleveland, em 1892.
The FOX News Decision Desk projects former President Donald Trump will be the 47th president, defeating Vice President Kamala Harris. Trump makes history with a political comeback, becoming the first president since Grover Cleveland in the 1800s to return to office after a defeat… pic.twitter.com/MP92WrkqgC
— Fox News (@FoxNews) November 6, 2024
As projeções indicam que Donald Trump vai ser (outra vez) presidente dos Estados Unidos - e os seus apoiantes já fazem a festa. Com todos os estados 'fechados', o candidato Republicano segue na frente das contagens, em busca de uma reeleição que já não lhe deverá fugir.
As imediações da Universidade de Howard, em Washington, são o espelho do sentimento da campanha, nesta altura.
Universidade de Howard© Getty Images
O apresentador Jon Stewart faz comentário. O comediante parece conformado com um resultado favorável a Trump. "Todos nós vamos ter de acordar amanhã e trabalhar no duro para mudar o mundo para aquilo que preferíamos que fosse."
Jon Stewart on election night: "We're all going to have to wake up tomorrow morning and work like hell to move the world to the place that we prefer it to be." #DailyShow pic.twitter.com/GBvaiGxNVR
— The Daily Show (@TheDailyShow) November 6, 2024
Daniel Oliveira é uma das primeiras personalidades a reagir à noite eleitoral dos Estados Unidos. Ana Gomes e Isabel Moreira seguiram-se.
Mete nojo. Assusta. Mas é mais que tempo da #UE acordar, reagir, defender-se defendendo a #Ucrânia e ser consequente nas políticas com princípios e valores humanistas. Acolher, fazer a diferença e ser farol de esperança, justiça e igualdade. Importa mais do que nunca.
— Ana Gomes (@AnaMartinsGomes) November 6, 2024
Há muita gente que vai sofrer na pele a vitória do ódio. A única coisa que temos de fazer é lutar. Sempre. Como democratas.
— Isabel Moreira (@IsabelLMMoreira) November 6, 2024
Acabou. Trump venceu.
— Daniel Oliveira (@danielolivalx) November 6, 2024
A vice-presidente Kamala Harris venceu no estado de New Hampshire, que vale quatro delegados. Há duas décadas que o estado é democrata.
As urnas no estado do Alasca encerraram pelas 6h00 (hora em Lisboa). Em causa estão três votos para o Colégio Eleitoral.
Até ao momento, a democrata Kamala Harris conta com 210 delegados e o republicano Donald Trump com 247. No total, para a vitória são necessários 270.
Donald Trump terá mesmo vencido o estado decisivo da Geórgia, de acordo com as projeções da agência de notícias The Associated Press (AP). Assim, o republicano soma mais 16 votos para o Colégio Eleitoral.
O republicano Donald Trump está a caminho da sua sede de campanha e deverá discursar para os seus apoiantes, de acordo com a CNN Internacional.
Segundo a publicação, a equipa de Trump está a transferir pessoas de Mar-a-Lago para a sede de campanha, esperando-se que cheguem antes do discurso do presumível vencedor das eleições presidenciais norte-americanas.
Um responsável da campanha da democrata Kamala Harris fez uma curta declaração, onde anunciou que a atual vice-presidente não discursará na noite eleitoral (terça-feira nos Estados Unidos). Fá-lo-á na manhã desta quarta-feira.
"Não vão ouvir hoje Kamala Harris, mas vão ouvir amanhã. Altura em que a vice-presidente não só falará para os seus apoiantes mas também para a nação", disse Cedric Richmond.
"Ainda temos estados que ainda não foram contados", acrescentou, indicando que continuarão a trabalhar "para ter a certeza de que cada voto é contado e que todas as vozes são ouvidas".
O republicano Donald Trump terá vencido no estado da Geórgia, um dos sete estados decisivos ('swing states'). A informação foi avançada por Gabriel Sterling, responsável pelas eleições na Geórgia, que adiantou à CNN Internacional que não há votos não contados suficientes no estado para Kamala Harris ultrapassar Donald Trump.
A confirmar-se será o segundo estado decisivo conquistado por Trump, depois da Carolina no Norte.
JUST IN: Georgia election official @GabrielSterling just told @PamelaBrownCNN that there are about 100,000 ballots outstanding in Georgia, where Trump is currently up by ~118,000 with 93% of the vote in.
— Kayla Tausche (@kaylatausche) November 6, 2024
A vice-presidente dos Estados Unidos e candidata à presidência do país, Kamala Harris, não deverá falar aos cidadãos norte-americanos durante esta noite. A informação é avançada por uma fonte anónima próxima da Casa Branca.
A informação surge numa altura em que a democrata está a 'perder' a corrida à Casa Branca, com 210 votos no Colégio Eleitoral, contra 240 do republicano Donald Trump. São necessários 270 para a vitória.
Os republicanos recuperaram esta terça-feira o controlo do Senado dos EUA, ao conquistar 51 lugares, numa eleição em que um terço dos 100 senadores foi a votos, em simultâneo com as presidenciais, segundo a imprensa norte-americana.
Nestas eleições, estavam em jogo 34 dos 100 lugares no Senado norte-americano, onde se confirmam os altos cargos do Governo e dos juízes do Supremo Tribunal Federal. Até agora havia 51 democratas na câmara alta do Congresso dos Estados Unidos, mas o partido perdeu dois lugares.
Kamala Harris venceu o 2.º Distrito Congressional do Nebraska e conquistou mais um voto para o Colégio Eleitoral, de acordo com as projeções da The Associated Press (AP).
Melania Trump, mulher do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, divulgou uma fotografia do filho Barron Trump a votar pela primeira vez. O jovem, sublinhe-se, completou 18 anos em março.
"Votou pela primeira vez - pelo pai", escreveu a mulher de Donald Trump na rede social X.
Voted for the first time - for his dad! #18yearsold #presidentialelection #proud pic.twitter.com/kTzMFNn1AS
— MELANIA TRUMP (@MELANIATRUMP) November 6, 2024
Os apoiantes de Kamala Harris estão (muito) apreensivos. Imagens captadas na Universidade Howard, em Washington D.C., mostram que já há quem esteja a chorar, prevendo uma eventual vitória de Donald Trump.
© Getty Images © Getty Images
As votações encerraram no estado do Hawai, onde, de acordo com as projeções da The Associated Press (AP), saiu vencedora a democrata Kamala Harris, tendo conquistado mais quatro delegados para o Colégio Eleitoral.
Jen Easterly, diretora da Agência de Segurança Cibernética e de Infraestruturas dos EUA, adiantou que as ameaças de bomba enviadas para vários estados durante as votações para as eleições presidenciais desta terça-feira surgiram de 'e-mails' com domínio russo. No entanto, alertou a responsável, não significa que os autores sejam efetivamente russos.
O caso está ainda a ser investigado e não é conhecida, por enquanto, a identidade dos autores das ameaças, segundo a AP.
A democrata Kamala Harris venceu o estado da Virgínia e aproxima-se do adversário Donald Trump, após conquistar mais 13 votos para o Colégio Eleitoral. Até ao momento, de acordo com as projeções da Associated Press (AP), Harris conta com 205 delegados e Trump com 230.
Apoiantes do candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, começaram já a reunir-se nas imediações da Trump Tower, em Nova Iorque. Neste momento, o ex-presidente está à frente nas projeções: De acordo com os dados da Associated Press, Trump 'arrecadou' 230 delegados dos 270 necessários para vencer.
🇺🇸 Trump supporters gathered outside the Trump Tower.#USAElection2024#DonaldTrump
— Global war Report. (@GlobeWarReport) November 6, 2024
⚡️follow and support us for the latest updates:@GlobeWarReport pic.twitter.com/Zw1LgHb9ex
Kamala Harris venceu no estado do Novo México e somou mais cinco delegados para o Colégio Eleitoral, de acordo com a projeção da agência de notícias The Associated Press (AP).
A democrata conta agora com 192 delegados e o republicano Donald Trump com 230. São necessários 270 para a vitória.
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, continua a liderar os votos eleitorais face à sua adversária democrata, Kamala Harris, à medida que as projeções dos estados do oeste do país começam a ser conhecidas.
Leia mais aqui:
Kamala Harris venceu no estado do Oregon e conquistou mais oito votos no Colégio Eleitoral, de acordo com as projeções da The Associated Press (AP). A democrata conta agora com 187 delegados conquistados, precisando de 270 para vencer.
Jill Biden, mulher do presidente do Estados Unidos, foi votar esta terça-feira. Segundo a imprensa internacional, o que não escapou nas redes sociais foi a cor escolhida pela primeira-dama: o vermelho.
Mas o que é que tem a cor vermelha? É a cor associada ao Partido Republicano, também utilizada nos ecrãs para indicar quais os estados que apoiam Donald Trump nesta noite eleitoral.
Nas redes sociais foram surgindo vários comentários ao 'outfit' de Jill Biden - que foram ganhando mais força depois de se ter ficado a saber que o casal Biden não estaria presente na noite eleitoral de Kamala Harris.
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Sarah McBride é a primeira transgénero a ser eleita para o Congresso. A democrata conquistou a única cadeira do estado de Delaware na Câmara dos Representantes. De acordo com a imprensa internacional, a campanha de McBride focou-se em questões que afetam trabalhadores e famílias.
Sarah McBride estava a concorrer ao lugar com o republicano, John Whalen III, um ex-polícia. O assento é ocupado por democratas desde 2010.
A democrata é já um nome conhecido, uma vez que, em 2012, assumiu-se transgénero no jornal da faculdade que frequentava quando terminou o seu mandato como presidente dos estudantes.
Em setembro, numa entrevista dada à Associated Press, McBride disse que não estava a concorrer para "fazer história" e que os seus "constituintes a apoiam pela capacidade e não pela identidade".
O candidato republicano Donald Trump tem "90% de probabilidade de vencer", de acordo com uma previsão do jornal The New York Times. De acordo com a publicação, Trump deverá conquistar 301 votos no Colégio Eleitoral, e a democrata Kamala Harris ficar-se-á pelos 237.
O republicano Donald Trump venceu no estado decisivo da Carolina do Norte e assegurou mais 16 votos para o Colégio Eleitoral, de acordo com as projeções da The Associated Press. O ex-presidente conta já com 230 delegados, ficando a apenas 40 da vitória.
A candidata democrata Kamala Harris venceu no estado mais populoso dos Estados Unidos, a Califórnia, e conquistou mais 54 delegados no Colégio Eleitoral. Segundo as projeções da Associated Press (AP), a vice-presidente do país venceu também em Washington, onde arrecadou outros 12 votos.
Por sua vez, o republicano Donald Trump venceu no Idaho e elegeu mais quatro deputados.
Até ao momento, Kamala conta com 179 delegados eleitos e Trump com 214. São necessários 270 delegados para a vitória.
Pelas 4h00 (hora em Lisboa), fecharam as urnas no Idaho, Califórnia, Oregon e Washington.
O Idaho elege quatro delegados para o Colégio Eleitoral, o Oregon oito e Washington doze. A Califórnia, por sua vez, é um dos estados mais importantes, elegendo 54 delegados.
A democrata Kamala Harris venceu o primeiro distrito congressional do Maine e conquistou um delegado no Colégio Eleitoral, segundo as projeções da The Associated Press (AP). Com esta vitória, a vice-presidente conta com um total de 113 deputados.
Donald Trump terá vencido no estado do Kansas e do Iowa, que elegem seis delegados no Colégio Eleitoral cada. De acordo com as projeções da agência de notícias The Associated Press (AP), o republicano conta agora com 210 delegados, ficando a apenas 60 da vitória.
Na movimentada Times Square, no centro de Manhattan, centenas de pessoas aguardam ansiosamente com os olhos postos nos ecrãs gigantes, acompanhando ao minuto a contagem dos votos para as presidenciais norte-americanas à medida que as urnas vão encerrando.
Veja a fotogaleria:
De acordo com as projeções da agência de notícias de Associated Press (AP), pelas 3h20 (hora de Lisboa), Donald Trump seguia na liderança com 198 delegados no Colégio Eleitoral e Kamala Harris com 112.
Eis onde venceram e quantos delegados somam os candidatos - estado a estado:
Donald Trump: Carolina do Sul (9), Florida (30), Tennessee (11), Oklahoma (7), Alabama (9), Mississippi (6), Virgínia Ocidental (4), Kentucky (8), Indiana (11), Arkansas (6), Wyoming (3), Louisiana (8), Dakota do Sul (3), Dakota do Norte (3), Nebraska (3), Ohio (17), Texas (40), Missouri (10), Utah (6), Montana (4).
Kamala Harris: Rhode Island (4), Massachusetts (11), Connecticut (7), Maryland (10), Vermont (3), Nova Jérsia (14) e Delaware (3), Illinois (19), Nova Iorque (28), Colorado (10), Distrito da Columbia (3).
A democrata Kamala Harris venceu no Distrito da Columbia, de acordo com as projeções. Soma assim três delegados para o Colégio Eleitoral, que se juntam a um total de 112.
A democrata Kamala Harris venceu no estado do Colorado, que elege 10 delegados para o Colégio Eleitoral, segundo a agência de notícias The Associated Press (AP). Feitas as contas, a vice-presidente dos Estados Unidos conta agora com 109 delegados.
Segundo as projeções da AP, o republicano Donald Trump venceu nos estados do Utah e Montana, que elegem seis e quatro delegados.
Pelas 3h00 (hora de Lisboa), encerraram as urnas no Montana, Nevada e Utah. O Montana, recorde-se, elege quatro delegados, o Nevada seis e o Utah outros seis.
O candidato republicano Donald Trump terá vencido no estado do Missouri, que elege 10 delegados eleitorais, de acordo com as projeções da agência The Associated Press (AP). O ex-presidente segue na liderança com 198 delegados e a democrata Kamala Harris conta com 99.
A Universidade Howard, em Washington D.C., será o palco da noite eleitoral Democrata e o local onde a candidata Kamala Harris irá reagir aos resultados das eleições nos Estados Unidos. Neste momento, quando já são conhecidas as primeiras projeções, há alegria (mas também apreensão). Veja as imagens:
© Hannah McKay / Reuters © Mike Blake / Reuters © Mike Blake / Reuters
Andy Kim fez história nos Estados Unidos, esta terça-feira, ao tornar-se no primeiro senador coreano-americano, avança a Associated Press (AP). O democrata foi eleito pelo estado de Nova Jérsia e vai ocupar o lugar deixado por Robert Menendez, que deixou o cargo depois de um escândalo de corrupção.
A agência de notícias AP escreve que a campanha de Andy Kim definiu-se pela capacidade de derrubar a primeira-dama, Tammy Murphy, uma vez que ambos estavam a concorrer à nomeação do Partido Democrata para o lugar de senador.
Várias assembleias de voto e edifícios municipais da cidade da Pensilvânia foram alvo de "ameaças de bomba" durante a votação para as eleições presidenciais dos Estados Unidos. No entanto, de acordo com o governador local, estas "não são credíveis".
De acordo com a CNN Internacional, uma das ameaças levou mesmo à evacuação de um edifício em West Chester, onde se situam os serviços de votação e os eleitores tiveram de ser reencaminhados para outros locais.
Em conferência de imprensa, o governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, confirmou o registo de várias ameaças de bomba em locais de votação em todo o estado, mas assegurou que até agora não há "nenhuma ameaça credível".
O republicano Donald Trump venceu também no terceiro distrito do Nebraska e somou mais um delegado eleitoral, totalizando 178, de acordo com as projeções da AP.
A agência policial federal dos Estados Unidos (FBI) alertou, esta terça-feira, para a existência de comunicados e vídeos falsos que usam indevidamente o seu nome e insígnia "para promover falsas narrativas em torno das eleições" presidenciais.
"Hoje, o FBI foi informado de três casos em que o seu nome e insígnia foram indevidamente utilizados para promover falsas narrativas em torno das eleições. Estes três casos são os mais recentes de uma série de vídeos e declarações falsamente atribuídos ao FBI com o objetivo de enganar o público americano", afirmou a autoridade num comunicado.
FBI Statement on Additional Inauthentic Uses of Bureau Name, Insignia in Promoting False Election-Related Narratives: https://t.co/MEAjLNZhgx
— FBI (@FBI) November 6, 2024
Viola Ford Fletcher tem 110 anos e, esta terça-feira, foi votar. Revelou que o seu voto foi para Kamala Harris. Fletcher é a sobrevivente mais velha do massacre de Tulsa - tumulto de cariz racista que aconteceu em junho de 1921, no estado norte-americano do Oklahoma.
Segundo escreve a CNN International, Fletcher disse que se sentia "bem em votar" e que "é importante".
Segundo as projeções da The Associated Press (AP), Donald Trump venceu o estado do Texas e acumulou mais 40 delegados para o Colégio Eleitoral. O republicano segue na liderança com um total de 177 delegados - para vencer precisa de 270.
Donald Trump conquistou o estado do Ohio e soma mais 17 delegados para o Colégio Eleitoral, segundo as projeções da The Associated Press (AP).
No total, o republicano Donald Trump tem já 137 votos e a democrata Kamala Harris 99.
O candidato republicano Donald Trump venceu no estado do Wyoming, Louisiana, Dakota do Sul, Dakota do Norte e no Nebraska, de acordo com as mais recentes projeções da agência de notícias The Associated Press (AP), que indicam ainda que Kamala Harris venceu em Nova Iorque.
O estado do Wyoming elegeu três delegados para o Colégio Eleitoral, Louisiana oito, Dakota do Sul três, Dakota do Norte três e o Nebraska dois. Já o estado de Nova Iorque elegeu 28 delegados.
No total, Kamala Harris conta com 99 delegados para o Colégio Eleitoral e Donald Trump segue na liderança com 120.
Pelas 2h00 (hora de Lisboa), fecharam as urnas no Arizona, Michigan, Wisconsin, Wyoming, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Nebraska, Iowa, Kansas, Texas, Louisiana, Novo México, Colorado, Minnesota e Nova Iorque.
A candidata democrata Kamala Harris venceu no estado do Illinois e 'arrecadou' mais 19 delegados eleitorais, de acordo com as projeções da AP.
Assim, a atual vice-presidente do país conta com um total de 71 delegados no Colégio Eleitoral. Donald Trump segue na frente com 101.
É o dia de todas as decisões, em que milhões de norte-americanos foram chamados às urnas para elegerem o 47.º presidente dos Estados Unidos. Mas, enquanto os eleitores votaram, como foi o dia de Kamala Harris e Donald Trump?
Kamala Harris esteve na sede do Comité Nacional do Partido Democrata, em Washington D.C., onde se encontrou com funcionários e com aqueles que estão a telefonar às pessoas para (ainda) irem votar. A candidata aproveitou para falar ao telefone com alguns eleitores, apelou ao voto e disse que era importante participar nas eleições. A ainda vice-presidente dos Estados Unidos, recorde-se, votou antecipadamente e por correspondência.
Já Donald Trump, antigo presidente dos Estados Unidos e agora candidato às presidenciais foi votar durante a tarde, acompanhado pela mulher, Melania, e respondeu a algumas perguntas dos jornalistas que aguardavam a sua vinda: Disse estar "confiante" e que aceitava uma derrota "se a eleição for justa".
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O candidato republicano Donald Trump venceu no estado do Arkansas e a democrata Kamala Harris conquistou a Nova Jérsia e Delaware, de acordo com as projeções da agência de notícias The Associated Press (AP).
O Arkansas, sublinhe-se, elege seis delegados para o Colégio Eleitoral, ao passo que Nova Jérsia e Delaware elegem 14 e três delegados, respetivamente.
No total, Trump conta já com 101 delegados e Kamala Harris com 52, sendo que para vencer são necessários 270.
Nas eleições presidenciais, o voto dos norte-americanos vai para um Colégio Eleitoral, constituído por 538 "grandes eleitores" representativos dos 50 estados norte-americanos (e da capital federal Washington, DC).
Dado que a maioria dos estados vota de forma inequívoca e repetida num dos partidos, tudo é decidido nos chamados estados flutuantes ('swing states'), que as sondagens dizem poder vir a ter resultados muito renhidos. Para estas eleições, os estados considerados decisivos são: Geórgia, Carolina do Norte, Arizona, Wisconsin, Pensilvânia, Michigan e Nevada.
Nestas eleições, os 435 assentos na Câmara dos Representantes serão renovados, havendo atualmente maioria republicana de 220-213. Apenas 34 dos 100 senadores vão a votos, deixando em aberto também o controlo do Senado, onde se confirmam os altos cargos do Governo e dos juízes do Supremo Tribunal Federal.
Foram agora conhecidas mais projeções da agência de notícias The Associated Press, que indicam que o candidato republicano venceu no estado do Mississippi, Alabama, Oklahoma, Tennessee, Florida e Carolina do Sul.
Já a democrata Kamala Harris venceu em Maryland, no distrito de Columbia, Massachusetts, Rhode Island e Connecticut.
Anteriormente, uma projeção da AP já tinha indicado que Trump vencera os estados republicanos Kentucky e Indiana e na Virgínia Ocidental, ao passo que Kamala Harris ganhou no democrata Vermont.
Feitas as contas, Donald Trump 'conquistou' até agora 95 delegados para o Colégio Eleitoral e Kamala Harris 35.
Pelas 01h00 (hora de Lisboa), fecharam as urnas em 16 estados e em Washington DC.
A votação terminou na Pensilvânia, Oklahoma, Missouri, Tennessee, Mississippi, Alabama, Florida, Ilinois, Maine, New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Jersey, Delaware, Maryland e Washington DC.
Este ano, o estado da Pensilvânia é um dos estados decisivos ('swing states') e o candidato republicano, Donald Trump, chegou a afirmar durante a campanha eleitoral que se vencesse nesse estado, venceria as eleições presidenciais.
"Se ganharmos na Pensilvânia, ganhamos tudo" disse Trump. "Está acabado".
Saiba quanto delegados elege cada estado:
O candidato republicano, Donald Trump, apelou aos seus apoiantes para continuarem na fila para votar nas eleições presidenciais. "Se estiverem na fila, continuem na fila. Não deixem que vos tirem daí", apelou na rede social X.
"Olá, republicanos. Estamos a ir muito bem. Se estiveram na fila, continuem na fila. Não deixem que vos tirem daí. Vamos ganhar", afirmou.
HI REPUBLICANS! IF YOU’RE IN LINE—STAY IN LINE… pic.twitter.com/5vEA2kXZXU
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 6, 2024
Uma projeção da CNN Internacional indica que o republicano Donald Trump venceu no estado da Virgínia Ocidental. Donald Trump conta assim com um total de 23 delegados no Colégio Eleitoral: Kentucky (8), Indiana (11) e Virgínia Ocidental (4).
A democrata Kamala Harris conta com três delegados, após ter vencido o estado do Vermont.
Pelas 00h30 de Lisboa, fecharam as urnas em mais três estados norte-americanos: Carolina do Norte, Ohio e Virgínia Ocidental.
O estado da Carolina do Norte é um dos estados 'decisivos' deste ano, a par com o Arizona, Geórgia, Michigan, Nevada, Pensilvânia e Wisconsin.
A Carolina do Norte, sublinhe-se, elege 16 delegados para o Colégio Eleitoral, o Ohio 17 e a Virgínia Ocidental quatro.
O independente Bernie Sanders foi reeleito para um quarto mandato como representante do Vermont no Senado dos Estados Unidos, segundo a agência de notícias The Associated Press (AP).
Já o republicano Jim Banks será o próximo senador do Indiana.
O empresário Elon Musk foi processado numa ação coletiva, interposta esta terça-feira por eleitores registados que assinaram a sua petição de apoio à Constituição para terem a oportunidade de ganhar um milhão de dólares por dia. Os eleitores alegam que o sorteio foi uma fraude.
Segundo a Reuters, a queixa foi apresentada por Jacqueline McAferty, residente no Arizona, no tribunal federal de Austin, Texas.
A ação diz que Musk e o America PAC induziram falsamente os eleitores a assinar a petição, alegando que iriam escolher os vencedores aleatoriamente, embora estes estivessem pré-determinados, refere a agência.
Donald Trump venceu nos estados republicanos Kentucky e Indiana, ao passo que Kamala Harris ganhou no democrata Vermont, segundo as projeções da agência de notícias The Associated Press (AP).
Falta apurar os resultados da Geórgia - um dos estados decisivos deste ano - e da Virgínia e Carolina do Sul.
As urnas já fecharam nos estados da Geórgia, Indiana, Kentucky, Carolina do Sul, Vermont e Virginia. O estado da Geórgia, sublinhe-se, é um dos estados 'decisivos' ('swing states') deste ano.
A Geórgia conta com 16 votos no colégio eleitoral, Indiana com 11, Kentucky com oito, Carolina do Sul com nove, Vermont com três e Virginia com 13.
Nascido e criado em Queens, Nova Iorque, para Donald John Trump a corrida à Casa Branca já não é uma novidade.
Excessivo, impulsivo e sem experiência política, Donald Trump apresentou-se em junho de 2015 como o futuro presidente que iria restituir a grandeza aos Estados Unidos. Nessa altura, quase ninguém acreditou nessa hipótese. Mas foi (mesmo) eleito como sucessor de Obama.
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Kamala Harris nasceu a 20 de outubro de 1964, em Oakland, na Califórnia. Filha de mãe indiana e pai jamaicano é a primeira candidata à Casa Branca pelo Partido Democrata nascida neste estado norte-americano.
Se vencer, será a primeira mulher presidente do país e a segunda líder de ascendência afro-americana, depois de Barack Obama ter presidido aos Estados Unidos entre 2009 e 2017.
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O candidato democrata à vice-presidência dos Estados Unidos, Tim Walz, voltou a recorrer às redes sociais para apelar ao voto, sublinhando que "apenas um ou dois votos em cada secção eleitoral podem fazer a diferença".
"Apenas um ou dois votos em cada secção eleitoral podem fazer a diferença. Se estiver na fila antes do fecho das urnas, mantenha-se na fila - ainda pode votar", escreveu no X.
Just one or two votes in each precinct could make the difference.
— Tim Walz (@Tim_Walz) November 5, 2024
If you’re in line before polls close, stay in line – you can still vote. https://t.co/lgbKpHRaFV
É dia de eleições nos Estados Unidos (EUA). Pedro Fernandes, astrólogo e associado da ASPAS (Associação Portuguesa de Astrologia), assina este artigo onde analisa os signos dos principais candidatos a presidente: Kamala Harris e Donald Trump.
O procurador distrital de Filadélfia, o democrata Larry Krasner, também desmentiu Donald Trump, após o republicano alegar que teria existido uma "batota massiva" no ato eleitoral da cidade.
"A única conversa sobre batota massiva veio de um dos candidatos, Donald J. Trump. Não existe qualquer base factual no âmbito da aplicação da lei que apoie esta alegação selvagem", escreveu na rede social X.
"Se Donald J. Trump tem factos que sustentem as suas alegações selvagens, queremo-los agora. Agora mesmo", acrescentou.
My response to Trump's unfounded allegation of cheating in Philly's general election:
— DA Larry Krasner (@DA_LarryKrasner) November 5, 2024
The only talk about massive cheating has come from one of the candidates, Donald J. Trump. There is no factual basis whatsoever within law enforcement to support this wild allegation. 1/2
Todos os olhos estão postos nos Estados Unidos e os olhares mais atentos podem mesmo fazer algumas descobertas insólitas... Em São Francisco, na Califórnia, os eleitores votaram perante aquele que ficou conhecido como "Hot Jesus" - Diogo Morgado.
Ora veja:
As autoridades eleitorais de Milwaukee, no estado do Wisconsin, vão recontar entre 31 mil e 106 mil boletins de voto, após os funcionários não terem fechado corretamente as portas que cobriam os controlos de 13 máquinas de contagem de votos da cidade.
Segundo a Sky News, que cita Jeff Fleming, porta-voz do presidente da Câmara de Milwaukee, não havia indícios de adulteração e a recontagem foi feita "com muita cautela". Em causa esteve um "erro humano", sublinhou.
Seth Bluestein, o comissário republicano de Filadélfia, desmentiu, esta terça-feira, o candidato Donald Trump, que afirmou que havia uma "batota massiva" no ato eleitoral do estado.
"Não há qualquer verdade nesta alegação. Trata-se de mais um exemplo de desinformação. A votação em Filadélfia tem sido segura e protegida", adiantou Bluestein, que é um dos três funcionários da comissão encarregada de supervisionar a votação em Filadélfia, na rede social X.
There is absolutely no truth to this allegation. It is yet another example of disinformation. Voting in Philadelphia has been safe and secure. pic.twitter.com/wMiPnAgO17
— Seth Bluestein (@SethBluestein) November 5, 2024
Recorde-se que esta noite Donald Trump adiantou na sua rede social, a Truth Social, que "se fala muito de batota massiva em Filadélfia" e que a polícia estaria a "chegar". Contudo, à CNN Internacional, o Departamento de Polícia de Filadélfia disse que não sabia a que é que Trump se estava a referir e que não tinha conhecimento de quaisquer problemas com a votação.
Cerca de 10 mesas de voto de vários condados da Geórgia vão ficar abertas até mais tarde, após as autoridades terem recebido denúncias de ameaças, levando a que algumas secções de voto fossem "encerradas durante um curto período de tempo".
"É provavelmente um número de 10, mais ou menos", disse o secretário de Estado da Geórgia, Brad Raffensperger, citado pela CNN Internacional.
Assim, algumas mesas de voto estarão abertas "cerca de 20 a 40 minutos" após a hora de fecho, que deveria ser pelas 19h00 locais (00h00 em Lisboa).
Começaram a fechar as primeiras urnas nos Estados Unidos da América. Segundo a imprensa internacional, a votação terminou na maioria dos condados do estado do Indiana e em metade do Kentucky.
Eleger a primeira mulher presidente ou fazer os Estados Unidos grandes outra vez. Foram estas as duas (principais) opções dos milhões de eleitores norte-americanos que, esta terça-feira, dia 5 de novembro, se dirigiram às urnas e votaram nestas eleições que - independentemente do vencedor - são desde já marcantes para a história do país.
De Nova Iorque à Califórnia, muitas foram as imagens captadas dos eleitores a fazerem a sua escolha sobre quem querem 'à frente' dos destinos dos Estados Unidos nos próximos quatro anos. Será Kamala Harris ou Donald Trump?
Esta noite eleitoral será histórica para os Estados Unidos, quer vença Donald Trump ou Kamala Harris. Eis porquê:
Se Donald Trump vencer, será o primeiro novo presidente a ser indiciado e condenado por um crime e poderá ter o poder de encerrar outras investigações federais pendentes contra si. O magnata tornar-se-á também o segundo presidente na história dos Estados Unidos a conquistar mandatos não consecutivos na Casa Branca, depois de Grover Cleveland, no final do século XIX.
A democrata Kamala Harris, por sua vez, poderá ser a primeira mulher, a primeira mulher negra e a primeira pessoa de ascendência sul-asiática a chegar à Sala Oval, quatro anos depois de ter quebrado as mesmas barreiras ao tornar-se vice-presidente.
Fique a par de quando irão fechar as urnas nos diferentes estados norte-americanos, no horário de Lisboa:
00h00: Geórgia, Indiana, Kentucky, Carolina do Sul, Virgínia e Vermont.
00h30: Carolina do Norte, Ohio e Virgínia Ocidental.
01h00: Pensilvânia, Oklahoma, Missouri, Tennessee, Mississippi, Alabama, Florida, Ilinois, Maine, New Hampshire, Massachusetts, Rhode Island, Connecticut, New Jersey, Delaware, Maryland e Washington DC.
01h30: Arkansas.
02h00: Arizona, Michigan, Wisconsin, Wyoming, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Nebraska, Iowa, Kansas, Texas. Louisiana, Novo México, Colorado, Minnesota, Nova Iorque e o segundo distrito do Nebraska.
03h00: Nevada, Utah e Montana.
04h00: Idaho, Califórnia, Oregon e Washington.
05h00: Havai.
06h00: Alasca.
A vice-presidente e candidata democrata à presidência dos EUA, Kamala Harris, vai passar o dia eleitoral na Casa Branca, enquanto o adversário republicano, Donald Trump, estará na Florida, ambos sob apertado dispositivo policial.
Para o dia eleitoral, os Serviços Secretos já montaram um forte dispositivo de segurança, reforçando os piquetes em Washington, onde estará Kamala Harris, e em Palm Beach, na Florida, onde estará Donald Trump.
Boa tarde!
Damos início a um acompanhamento AO MINUTO da noite eleitoral para a presidência dos Estados Unidos.
Pode recordar as notícias desta tarde no link abaixo:
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com