"O Presidente prometeu que assistirá à tomada de posse de quem quer que ganhe as eleições. Ele e a primeira-dama vão honrar essa promessa e assistir à tomada de posse de Donald Trump", disse aos jornalistas o porta-voz da Casa Branca Andrew Bates, num forte contraste com a decisão do magnata há quatro anos.
Na altura, os Estados Unidos viveram uma transição de poder marcada pelo assalto ao Capitólio por apoiantes de Donald Trump, a 06 de janeiro, data em que foi certificada a vitória de Joe Biden.
Foi um dia de violência alimentado pelas acusações de Donald Trump de fraude eleitoral durante as eleições.
Quatro anos depois, Joe Biden vê a presença na tomada de posse "como uma importante demonstração do compromisso de respeito "pelos "valores democráticos" e uma forma de "honrar a vontade do povo", à medida que se trabalha para "assegurar uma transição ordenada e eficaz", acrescentou Andrew Bates.
Durante a campanha eleitoral, Joe Biden retratou repetidamente Donald Trump como um perigo para a democracia, mas o Presidente comprometeu-se a tornar a transição de poder tão suave quanto possível após a vitória do republicano.
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