"Vários casos de homicídios brutais foram registados em Konibodom nos últimos dias, causando preocupação entre a população", informou na terça-feira o serviço de imprensa da região norte de Soughd, após o homicídio de três famílias em dezembro.
Segundo a mesma fonte, "todas as forças de ordem foram mobilizadas".
No total, 23 pessoas de sete famílias diferentes foram mortas entre o final de março e meados de dezembro nesta cidade de aproximadamente 50.000 habitantes, segundo o balanço dos meios de comunicação sociais locais.
Como na grande maioria dos processos penais no Tajiquistão, não existe qualquer informação pública sobre o inquérito.
As autoridades também se ofereceram para "instalar câmeras de vigilância e iluminação pública" e garantiram à população que o presidente tajique, Emomali Rahmon, está a trabalhar "dia e noite" para garantir a segurança dos tajiques.
Após quase seis meses de silêncio na sequência dos assassinatos da primavera passada, um funcionário do Ministério do Interior mencionou os incidentes este verão e alegadamente minimizou a importância do caso, indicando que duas pessoas implicadas tinham sido condenadas a penas de prisão.
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