Trump assinou a lei, a primeira do seu segundo mandato presidencial, iniciado a 20 de janeiro, na Sala Leste da Casa Branca, diante de cerca de 100 convidados, entre os quais familiares de Laken Riley, uma mulher morta por um imigrante ilegal cuja morte "inspirou" a legislação.
"Os Estados Unidos nunca esquecerão Laken Riley", declarou Trump, acrescentando que o migrante que a assassinou deveria ter sido deportado.
"Em vez de ser expulso, como deveria ter acontecido, foi libertado nos Estados Unidos, tal como milhões de outras pessoas, muitas delas muito perigosas - mas já veem o que estamos a fazer, estamos a tirá-las daqui", sublinhou.
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