Gideon Saar justificava deste modo a decisão do seu país de cortar a entrada de todos os bens e equipamentos no território palestiniano.
"Tornou-se a principal fonte de rendimento, receitas orçamentais, para o Hamas em Gaza", disse Saar numa conferência de imprensa em Jerusalém.
"Estão a usá-la como um motor para continuar a guerra contra Israel", acrescentou.
"Isto não pode continuar e não vai continuar", declarou.
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