"Todos os militares russos estão atualmente na Bielorrússia, onde estão a receber assistência médica e psicológica e onde têm a possibilidade de comunicar com as suas famílias", lê-se no comunicado divulgado.
A troca tinha sido anunciada terça-feira pelo Presidente russo, Vladimir Putin, numa conversa telefónica com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, segundo o Kremlin.
O ministério da Defesa afirmou que, "num gesto de boa vontade", também entregou a Kyiv 22 prisioneiros de guerra gravemente feridos, que necessitam de "assistência médica urgente".
De acordo com a presidência russa, Putin informou Trump que 23 militares feridos seriam entregues pela Rússia à Ucrânia num gesto de boa vontade.
A Defesa indicou que todos os prisioneiros russos libertados viajarão em breve para a Rússia, onde serão submetidos a tratamento médico e cursos de reabilitação em hospitais militares.
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