O dirigente da União Patriótica do Curdistão (UPK), Gueiaz al Surshi, disse, em declarações à agência de notícias espanhola EFE, que os aviões da coligação internacional, liderada pelos Estados Unidos da América, bombardearam várias posições do grupo terrorista a norte e oeste de Mossul.
O primeiro ataque aéreo ocorreu na povoação de Sada Bauiza, a noroeste de Mossul, e provocou a morte de nove jihadistas.
Num segundo ataque, pelo menos 12 membros do autoproclamado Estado Islâmico foram mortos no centro da localidade de Telkif, dez quilómetros a norte de Mossul.
Outros quatro militantes foram mortos num ataque em Al Tank, a oeste de Mossul.
Na sexta-feira, pelo menos 18 militantes do EI morreram em combates contra as tropas curdas a este, oeste a noroeste de Mossul.
Ultimamente, os Estados Unidos e os seus aliados têm intensificado os ataques aéreos contra posições do EI naquela cidade iraquiana, de modo a permitir o avanço de tropas curdas para um assalto terrestre que poderia ocorrer durante o mês de abril.
As forças curdas pretendem cercar Mossul, sob domínio do EI desde junho de 2014, e destruir as fontes de abastecimento dos extremistas, que têm o controlo da cidade.